Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Brisa

dovishenrique, in pintura digital - NOITE

Poema da noite

e do silêncio,

das coisas engendradas

no sonho.

Cai docemente

nas almas

o maná inerte

do repouso.

E vivemos

na insónia

que acordará

amanhã

de manhã

para a luz

do DIA.
Ana

4 comentários:

ETERNA APAIXONADA disse...

Querida Ana,

Que poema lindo, amiga!
A imagem completa perfeitamente a beleza do post!
Saudades! Bom que atualizou!
Tenha uma ótima sexta!
Beijos com meu carinho!
Helô

ETERNA APAIXONADA disse...

Querida Ana,

Venha ao meu blog, tem um prêmio lá para você, com meu carinho!
Bom domingo!
Beijos

meus instantes e momentos disse...

lindo, lindo. gostei do blog, foi muito bom vir aqui.
Tenha um belo domingo.
Apareça
Maurizio

magroalmeida disse...

Olá Anna
Passei para dar-lhe boa noite e deixar um forte e fraternal abraço. Gostei muito do poema. Parabéns!
Um grande beijo de Paz, Amor e Alegria no seu coração.

PS.: Quando tiver um tempinho faça-me uma visita, também, nas páginas do Luso-Poemas:

http://www.luso-poemas.net/modules/yogurt/index.php?uid=695