Vou-te mostrar o lago quieto
Onde se reflecte a vida serena...
Vem comigo,
Ser inquieto!
Vem matar a tua pena.
Vou-te levar ao meu universo
Onde o sol destrói as brumas
E a vida vence o reverso
Que habita para além das dunas!
Vem comigo,
Ser solitário
Que vacilas em tua fé mais pura!
Se vês no teu tempo diário
Um cansaço, uma brandura
Escuta a quietude que existe
Para além dos ecos do mundo.
Atenta que tudo o que resiste
É humilde e simples, mas profundo!
Vem comigo...
Ana
Onde se reflecte a vida serena...
Vem comigo,
Ser inquieto!
Vem matar a tua pena.
Vou-te levar ao meu universo
Onde o sol destrói as brumas
E a vida vence o reverso
Que habita para além das dunas!
Vem comigo,
Ser solitário
Que vacilas em tua fé mais pura!
Se vês no teu tempo diário
Um cansaço, uma brandura
Escuta a quietude que existe
Para além dos ecos do mundo.
Atenta que tudo o que resiste
É humilde e simples, mas profundo!
Vem comigo...
Ana
2 comentários:
E sei que vou por aí.
Longas paisagens, bulício só de folhas e pássaros. Alentejo, onde este poema pôde ser criado.
Está lindo.
Com tanta chuva qualquer dia tenho barbatanas...
Beijinhos, amiga.
Ana
Hoje o sol conseguiu empurrar umas quantas nuvens e lá apareceu. Não por muito tempo mas deu para matar saudades.
Bom fim de semana, amiga.
Beijinhos.
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