Que fizeste das palavras?
Que contas darás tu dessas vogais
de um azul tão apaziguado?
E das consoantes, que lhes dirás,
ardendo entre o fulgor
das laranjas e o sol dos cavalos?
Que lhes dirás, quando
te perguntarem pelas minúsculas
sementes que te confiaram?
Eugénio de Andrade
Ana,
ResponderEliminarLindo!
Abraço forte!
Adriano Nunes.
Lindo poèma de Eugénio De Andrade?
ResponderEliminarBom fim de semana com muito sol!!
Querida Ana Maria
ResponderEliminarQue nome tão doce.
Esta fotografia reavivou a recordação do perfume das flores de laranjeira, que adoro.
Fico feliz por teres gostado do poema.
Bom fim de semana, tudo de bom para ti, amiga.
Beijinhos.
Olá!
ResponderEliminarÉ com todo o gosto que informamo-la que tem um prémio no nosso blog calabro-lusofono “Utopie calabresi”: http://utopiecalabresi.blogspot.com/2009/05/utopie-calabresi-ha-ricevuto-il-premio.html
Parabens!!
Com amizade
"¿Qué dirás a las palabras..., cuando te pregunten por las minúsculas semillas que te confiaron?"
ResponderEliminarTenemos el deber de administrar con pulcritud y esmero el lenguaje. La palabra se nos dio para comunicarnos y no podemos dejarla morir en el desierto de las apatías.
Beijinhos, Ana. E um bon "fimde".