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Madeira, José Alves |
O pajem
Segura a veste do senhor
O pajem
Aperta a mão de cada estupor
O pajem
Caminha sem indecisos
Pela arrogância
Anestesia com sorrisos
A ignorância
Pobre
O pajem se esquece
Pobre
Não é nobre nem esmorece
Serve tão só o seu senhor
O pajem na ilha - flor
Ana
11 comentários:
Minha querida
Um poema que fala nas entrelinhas.
Deixo um beijinho com carinho
Rosa
Na Wikipédia um pajem é:
"Há indícios de que os pajens eram utilizados por exércitos como espiões do terreno e dos exércitos inimigos."
Está tudo dito!
beijinhos minha amiga
Gostei dessa foto... E os versos dizem o resto... Beijo e boa semana!
Boa noite, Ana
Estou a regressar com a periodicidade habitual: narrativa à Quarta e apontamentos mais assíduos na «Espuma dos Dias».
Gostei muito do teu poema.
Para ser sincero, já tinha saudades da comunidade.
(As paragens são salutares.)
Beijinho
O Pagem....fazendo papel de Bobo da Corte........
Beijo
Olá Ana, gostei da foto e do poema...Espectacular....
Cumprimentos
Querida Aninha
Se não fosse tão sério o assunto tinha escancarado o riso.(O tal gene minhoto a fazer das suas).
Mas vivemos tempos soturnos, desgraçados. Nem rir nos é permitido.
Mas, como sempre, perfeito.
Beijinhos
Isabel
Belo poema.
Brilhante, como sempre.
Beijos, querida amiga.
Gostei do poema e tamb+em da foto. Até porque aprecio muito este tipo de enquadramento.
Uma boa semana.
Saudades daqui...
Tem muita coisa boa e bonita para colocar a leitura em dia. Parabéns por tão sensível poema.
Beijinho, com carinho!
♥
Querida Ana
Admiradora sua eu sou; venho aqui beber da fonte da sensibilidade e da arte de bem escrever.
Este seu poema diz tudo...Saibamos nós ler e compreender.
Beijos
Olinda
P.S.Tenho andado um pouco perdida nesta blogosfera, não conseguindo postar comentários. Enfim, acho que há mais gente com estes problemas...
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