Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Sufocada


Mireya Juárez Noriega



Sufocada de poema a voz!
No oceano relâmpago atroz!
Ah! Se a alma cantasse,
Se nossos sonhos elevasse...
De nada a vida quereis.
Ah! Grito mudo que não entendeis.
E, silenciosa, a realidade observa.
E, silencioso, o sonho preserva...
E nasce...
Nasce...
Renasce!


Ana

6 comentários:

Jorge disse...

Diz-se que sonho está ao alcance do sonhador se este fizer um esforço por o compreender...
Bjs
J

São disse...

Que o sonho se renove ...e , principalmente, se cumpra!!

Abraço amigo, Ana.

Bípede Implume disse...

Querida Aninha
Gostei tanto do teu post anterior a este que tenho também de o comentar. Porque falas dos professores, que eu gostaria de ter sido, a quem muito devo e a quem estou eternamente grata.
Depois ver o meu país entregue a "petizes", que, alguns, nem acertam na cor do cabelo, quanto mais dirigir um Povo.
Beijinhos e boa semana.
Isabel

Luma Rosa disse...

O homem que não sonha, morreu e não sabe! Sonhar é necessário!! Preserve ou crie novos sonhos ;) Beijus,

Menina Marota disse...

Sonhar o belo e o compreensível, mas de nós, melhores seres, porque apura a sensibilidade.

Gostei tanto deste post que se me permites irei fazer copy/past para o meu Refúgio, dando os devidos créditos, claro está!

Um grande abraço poético.

Rosa Brava disse...

Não resisti e atrevi-me a levar este post completo comigo.
Grata pela partilha.
Um grande abraço :-)))