Alto Alentejo, 2013 - José Alves |
O trabalhar disforme da alma!
O acelerar do pensar é o sonhar...
Vacilante ou nevrálgica doença de nós;
Ladrão de sossego queimando a calma;
Gérmen que rodopia no meu mar...
Alto Alentejo, 2013 - José Alves |
Esta teia de infinito, esta senda,
Onde a neblina refresca a certeza!
Impera a morte da tristeza...
O suavizar sereno da constância
E o doce tinir de almas em fragrância!
Alto Alentejo, 2013 - José Alves |
Ódio que se torna silêncio e opróbrio...
E vagueiam aladas sibilinas verdades
Que incomodam as falsas serenidades!
Pois que gérmen de Amor incomoda e trucida
Os fragores irreais de sonhar homicida.
Ana
Alto Alentejo, 2013 - José Alves |
9 comentários:
belas imagens. belo e delicado poema.
excelente.
beijo
As falsas serenidades acabarão por dar lugar a uma tempestade libertadora .
As fotos continuam a limpar(-me) a alma, obrigada-
Abraço apertado, amiga
Sim belas caminhadas atrás do sonho...a voz do silêncio.
Beijinho
Belas caminhadas pelo teu/nosso Alentejo.
A tua inspiração está de parabéns minha amiga.
beijinho
Fê
Excelente passo a passo
para ver como se anda
Bj
Querida Aninha
Belo e sentido poema que tem uma mensagem de rara beleza e bem esclarecedora.
Estas imagens fazem-me saudade de voltar aí.
Beijinho e bom fim de semana. Por aqui chove muito, outra vez.
Isabel
Gostei muito das fotos...
"E o sonho é o silêncio da voz"...
Um beijinho amigo
Imagens e poema excelentes.
A arte e o saber de mãos dadas.
Gostei muito.
Bom domingo e boa semana, querida amiga Ana.
Beijo.
Fotos lindas!
As palavras, amiga, tece-las como só tu sabes.
Beijinhos
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