terça-feira, 24 de setembro de 2013

Da Eternidade






«Oiço os murmúrios do sol. Saboreio o que sou.
Sou renovado pelo espaço, nasço num espaço verde.
O que eu amo está perto entre a terra e o ar.»



"o puro amor a cada coisa

o absoluto no ínfimo"

                                                                                          António Ramos Rosa



18 comentários:

  1. Ana,

    Nele,
    a Palavra
    é água cristalina,
    em perpétuo movimento!

    Bjs

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  2. Lá foi um grande poeta!...
    Beijinho para si!

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  3. "Para um amigo tenho sempre um relógio
    esquecido em qualquer fundo de algibeira.
    Mas esse relógio não marca o tempo inútil.
    São restos de tabaco e de ternura rápida.
    É um arco-íris de sombra, quente e trémulo.
    É um copo de vinho com o meu sangue e o sol."


    beijinho amigo

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  4. Mais um grande poeta Algarvio que nos deixa...
    Beijo

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  5. O que não ouve pensa ouvir
    O que não vê pensa ver
    Triste ou a sorrir
    Com imaginação é o poeta a escrever!

    Pela sua visita, obrigado amiga Ana.
    boa noite, um beijo
    Eduardo.

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  6. Que António esteja em paz!

    Para ti, amiga, grande abraço

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  7. Um grande poeta que nos deixou.
    Mas não deixa, porque a sua obra continuará connosco.
    Ana, tem um bom resto de semana.
    Beijo.

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  8. Uma homenagem adequada a um enooorme poeta.

    Bj

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  9. OI ANA!
    BELA HOMENAGEM.
    ABÇS
    http://zilanicelia.blogspot.com.br/

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  10. Excelente homenagem a um grande poeta que partiu....
    Cumprimentos

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  11. Querida Aninha
    Não podia esquecer-me dele, também.
    Está no Olimpo, onde devem estar todos os Poetas.
    Estranho a quase não notícia da sua morte. Enfim...
    Dão-se importância a outras coisas sem importância nenhuma.
    Vivemos um tempo de trevas, uma interrupção na civilização.
    Que, espero, termine breve.
    Beijinho e bom fim de semana
    Isabel

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  12. Minha querida

    Um poeta como Ramos Rosa, nunca morre.
    As suas palavras são eternas.

    Um beijinho com carinho
    Sonhadora

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  13. Uma luz que não se apaga nesta noite de raras estrelas...

    Um beijo

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  14. Olá querida Ana!
    Muito obrigada por sua doce visita.
    Voltarei em breve postar novos textos e poesias e visitar cada um de vocês, grande beijo em seu coração.

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  15. .

    .

    . a sagração . que a Poesia soube sa[n]grar . sempre .

    .

    . um beijo meu .

    .

    .

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  16. A vos de um Poeta nunca se cala e renasce sempre que lemos um poema seu.
    Um momento mágico este minha amiga

    beijinho

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  17. Oi, Ana!
    Se não fosse o corpo que nos prende à terra, seríamos puro ar.
    O poeta se libertou. Seu corpo virou poesia!
    Beijus,

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