Bom amiga Ana Tapadas Conta-me que eu não sei Quais foram os teus sonhos A ninguém contarei Qual é cor dos teus olhos Diz-me que eu não sei... Os poentes incendiados Havia com certeza forte razão Eram os camponeses explorados Ao calor do sol ardente no verão Se reclamassem eram condenados Quando com fome para comer pediam pão! Viva o Alentejo Do calor do sol ardente Verdejante está o brejo Alentejo, terra de boa gente!
Desejo um dia para você amiga Ana. Um beijo Eduardo.
10 comentários:
Valeu a pena
Há homens se erguendo...
E isso merece ser contado
(mesmo que saibamos, conta)
Estupendo, amiga, estupendo o teu poema!
Boa semana para ti, rrs
Palavras sabiamente entrelaçadas... Beijinhos
Vale a pena ser contado minha amiga.
MUITO INSPIRADOR!
beijinho
Fê
Um grande beijinho professora. *
OI ANA!
HISTÓRIAS QUE AO SE REPETIREM DEIXAM SEUS FINAIS DESVENDADOS...
LINDO DEMAIS TEU TEXTO.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Bom amiga Ana Tapadas
Conta-me que eu não sei
Quais foram os teus sonhos
A ninguém contarei
Qual é cor dos teus olhos
Diz-me que eu não sei...
Os poentes incendiados
Havia com certeza forte razão
Eram os camponeses explorados
Ao calor do sol ardente no verão
Se reclamassem eram condenados
Quando com fome para comer pediam pão!
Viva o Alentejo
Do calor do sol ardente
Verdejante está o brejo
Alentejo, terra de boa gente!
Desejo um dia para você amiga Ana.
Um beijo
Eduardo.
Querida Aninha
A poesia mora aqui, esta é a verdade.
Também gosto muito da aguarela.
Também gosto muito das revoltas de esperança...
Beijinho
Isabel
Tão lindo...
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