Leonor Botteri |
Tu, que ficaste sentada
olhando o além,
não vês que o tempo mudou,
desapareceu alguém?
Não fiques parada,
olhando contristada
um ponto sem vida,
a saudade, o tormento,
uma imagem perdida
no teu pensamento!
Não fiques chorando,
não estejas olhando
um mundo parado!
Não olhes, sorrindo e triste,
a dor, a amargura que existe
no eco surdo do teu brado.
Ana
10 comentários:
no silêncio desesperado...
do outro lado surdo permanece
desenraizada dum triste passado
ao encontro do futuro que merece
Tanta dor, tanta amargura,
do passado herdades injustiças
tantas atrocidades cometidas
nesta vida tudo muda...
Para você amiga Ana Tapadas.
desejo uma boa noite, um beijo
Eduardo.
Não fiques
Não fiques
Não olhes
A vida mudou
Volta a bradar, talvez o eco se encha
Belo....o seu poema
Seguir em frente...é preciso
Beijo
Que conselho poético e tão certeiro.
Não, esse não é o caminho.
Beijinhos
Ana:
É muito dura
a vida que corre,
célere e louca,
"pregando" partidas
sem avisar!
Por vezes deixa-nos "imobilizados"!
Ainda bem que o poeta
ajuda a pensar
e a viver!
Beijos
Bom fim de semana
Para o nosso Dia, eis um belo poema de incentivo!
Desejo.te um feliz Dia da Nulher e te abraço fraternalmente, Aninhas, rrsss
No ciclo das marés
tudo se move
Bjs
solta o brado - a montanha faz o eco...
muito belo.
beijo
Por vezes é difícil percebermos que o tempo mudou, e ficamos ali, como se ainda fosse o mesmo...
Uma boa semana, Ana
Um excelente conselho, uma mensagem a seguir.
beijinho amiga Ana
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