Esses vultos terrificantes sempre fizeram parte do lado obscuro dos homens. Vamos refletir sobre isso. Obrigada pela sua visita e pela compreensão que tens da nossa cultura. Somos países irmãos, somos do mesmo planeta. Ana, uma boa semana!Bjsss
Boa tarde, a foto é maravilhosa, está em consonância com a bela poesia, são pedras que representaram na perfeição o horror do homem vazio de sentimentos com coração de pedra. AG
Oh, ana querida; que profundo. os homens e suas máquinas de fazer o horror... a poesia toca o dedo na ferida sempre aberta da monstruosidade que insistimos ser.
14 comentários:
Causadores de destruição!
homens não são, sim senhor,
monstros de guerra, da paz não
no mundo espalham o terror.
Para você amiga Ana,
desejo bom fim de semana, um beijo.
Eduardo.
Ah, poeta
e o que custo
não ser apenas
um vulto?
O momento clama por poesia e sementes de flores! Estrei sempre aqui também! abração
Um queixume que queima...
"Na inércia do momento!"
Lídia
Esses vultos terrificantes sempre fizeram parte do lado obscuro dos homens.
Vamos refletir sobre isso.
Obrigada pela sua visita e pela compreensão que tens da nossa cultura. Somos países irmãos, somos do mesmo planeta.
Ana, uma boa semana!Bjsss
tão actual...
a foto foi muito bem escolhida.
:)
já o velho filosofo ateniense andava de candeia acesa em busca de um Homem.
não desanimes - deve estar a dormir por aí, nalgum canto da História.
beijo
Não são homem, são pedras!
Forte e contundente como eles merecem.
beijinho amiga Ana
Pedras ao alto
Boa tarde, a foto é maravilhosa, está em consonância com a bela poesia, são pedras que representaram na perfeição o horror do homem vazio de sentimentos com coração de pedra.
AG
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
E as sombras que traduzem...
Um abraço
E a inércia ....sem fim
à vista...
Beijo
Oh, ana querida; que profundo. os homens e suas máquinas de fazer o horror... a poesia toca o dedo na ferida sempre aberta da monstruosidade que insistimos ser.
A inércia que destrói os sonhos fraternos...
Muito belo e perturbante, o teu poema.
Beijos, Ana
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