Phan Thu Trang |
Era de mel o teu olhar, no declínio da tarde
Silenciosa e fresca brisa do levante...
Incandescente brilho de um doce âmbar,
Escoando a carícia amena que não arde.
Em Mileto, sábio, arguto e equidistante,
Era de luz antiga, revolta como um mar,
Misto de ouro e prata, belo e radiante...
Ana
17 comentários:
Ao ler-te
a sua imagem... estou a vê-la
tinha na face um sinal
e arqueava a sobrancelha
Quanta sensibilidade...
Sua poesia me confunde...
Beijo
Há olhares que fazem com que nos percamos...nem que seja na poesia!
:)
Brilhante e dinâmico, de Tales reconhecido, precioso na riqueza dos seus adornos, e nesse olhar o colorido fulvo do pôr-do-sol.
Beijinhos
Olinda
Muito bonito. Faz levitar... :)
Beijinhos
De mel era o seu doce olhar,
em todo o seu corpo abundava
para dar e receber muito amor
beijos de ouro a quem amava!
Boa segunda-feira, um abraço amiga Ana.
Há olhares assim.
Mas nem todos sabem fazer deles um poema como o teu.
Excelente, gostei imenso.
Boa semana, querida amiga Ana.
Beijo.
Belo mar desgrenhado
Que suavidade e que beleza, amiga...
Beijinhos com muita admiração!
Gostei muito!
Está muito bonito.
beijinho grande
Um olhar que eternizaste neste teu poema.
Há palavras que são carícias minha amiga.
beijinho
Fê
glorioso olhar...
luminoso, teu poema!
beijo
Excelente poema....
Cumprimentos
.
.
. "quanto mais acrescento à tarde, mais a tarde se acrescenta" .
.
. e este poema cresceu e a.cresceu . :) .
.
. um beijo meu .
.
.
Um poema em tons de azul e mel...
Muito belo, Ana.
Um beijo.
Chegam aqui sensações...
Um beijo amigo
Fiquei encantado, Ana, continuo a flutuar nas palavras...
Obrigado.
Beijo :)
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