Há, depois, este brilho
Feito trilho na alvorada.
Abruptos silêncios despertam
Sobre a erva orvalhada...
Onde se escrevem, se libertam,
Pássaros diurnos, em rastilho
Da fraternidade incendiada!
Que não haja depois desse brilho, na terra, só a cinza da lenha queimada outrora, o camponês, chovesse ou fizesse frio no campo começava a labuta de madrugada!
Uma boa tarde desejo para você amiga Ana, um braço, Eduardo.
Fraternidade... por onde andas que não te vejo...? Excelente, como sempre. Também gostei da paisagem que escolheste. Bom domingo, querida amiga Ana. Beijo.
Neste lugar onde tantas vezes nos sentimos exilados só os pássaros em rastilho podem incendiar todas as madrugadas fraternas. Um belo e sentido poema, Ana. Um beijo.
7 comentários:
Voemos
antes que a noite se abata
sobre as nossas asas
voemos até ser dia
~~~
Como urge à humanidade,
a «fraternidade incendiada»
que os Poetas tanto reivindicam!
~~~ Beijinhos, Ana. ~~~
Que não haja depois desse brilho,
na terra, só a cinza da lenha queimada
outrora, o camponês, chovesse ou fizesse frio
no campo começava a labuta de madrugada!
Uma boa tarde desejo para você amiga Ana, um braço,
Eduardo.
Querida Aninha
Só consigo dizer: Lindo. Muito lindo.
Beijinhos de muita amizade.
Olá, Ana.
Lindo e forte.
Que assim seja ;)
bj amg
Fraternidade... por onde andas que não te vejo...?
Excelente, como sempre.
Também gostei da paisagem que escolheste.
Bom domingo, querida amiga Ana.
Beijo.
Neste lugar onde tantas vezes nos sentimos exilados só os pássaros em rastilho podem incendiar todas as madrugadas fraternas. Um belo e sentido poema, Ana.
Um beijo.
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