Cesar Rengifo, pintor venezuelano |
Além
Há um azul líquido
Que escorre
Nos incertos dias
Anil luminoso
Do grito dos homens
Que escorre
Nos incertos dias
Lavradas euforias
Inundam essas ruas
De nuas alegrias
Anil tão azul
Na fome dos dias
Aquém
Ana
Nota: cerca de um milhão de portugueses vive na Venezuela.
8 comentários:
Era então verde
a cor da esperança
e Chaves era eleito
com a maior participação
eleitoral de sempre
Nunca se vira
esperança tão verde
Alguém então
toma uma decisão
e
no dia seguinte
o preço do crude
bateu no fundo
Nota: do milhão desses portugueses, quantos apenas falam castelhano?
Eu só semeio a inquietude, perante o sofrimento humano...
Abraço
A América Latina está , oxalá me equivoque , a um passo do abismo...provocado
Amiga, que pena as pessoas nunca serem prioritárias para os Donos do Mundo!
Beijinhos
Anil rima com vil,
vil é coisa de ordinário valor
terá sido por isso que a liberdade
chegou em Abril, para derrubar o ditador!
Bom fim de semana, amiga Ana, um beijo,
Eduardo.
Viver sem futuro, é para mim, o maior sofrimento da humanidade.
Um beijinho grato minha amiga
A fome. Tantos que emigraram à procura de um futuro melhor...
O teu poema, Ana até dói...
Beijinhos.
anil! há muito não ouvia falar...
azul, lembro tanto do azul.
saudade da minha mãe.
abraço profundo.
beijo
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