Montargil, José Alves |
Espraio por ali o olhar. Alongam-se os dias sobre tardes azuis que escurecem lentamente. Gosto da lentidão plana, dos olhos que falam, dos lugares vazios, desta vaga angústia que me fala dos anos que passam e daqueles que partem...
Ânsias ruidosas assolam quotidianos febris.
José Alves |
O silêncio que grita!
ResponderEliminaro grito que no silêncio se ouve
não há terra mais bonita
do que outra antes não houve?
Boa noite e bons sonhos amiga Ana, um beijo,
Eduardo.
Escuta,
ResponderEliminarnão sentes como a água murmura?
como as aves cantam, ou grasnam?
como a brisa se sente, para lá da ânsia?
Sabes?
É o regresso da esperança
~~~
ResponderEliminarÉ imprescindível
apreciar profundamente os imprescindíveis momentos de repouso e confiar no poder tranquilizante e tónico da natureza.
Num bom passeio,
asseguro que o grito se esvai...
~~~ Abraço solidário, Ana. ~~~
~ ~ ~ ~ ~ ~
Amiga Ana, que essa imensidão, tão bela e tão calma, amenize as tuas ânsias.
ResponderEliminarUm beijinho amigo e solidário
Fê
Haja luz
ResponderEliminarfogo branco. por dentro...
ResponderEliminara arder na "lentidão plana..."
beijo
Também gosto da "lentidão plana"...
ResponderEliminarMagnífico texto, gostei imenso.
Bom fim de semana, querida amiga Ana.
Beijo.