Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Iniciais

 



Doces são os dias outonais

sabem aos silêncios doces

iniciais

Tecem-se na serenidade

dos aromas mais antigos 

ancestrais


Ana




12 comentários:

chica disse...

Pintura e poesia lindas! beijos, chica

Rogério G.V. Pereira disse...

Lendo-te
me ocorre...se Vivaldi
não se inspirou no que li

Maria João Brito de Sousa disse...

Belíssima tradução poética do Outono, Ana!

Um beijo!

Majo Dutra disse...

De facto, que dias lindos temos o prazer de disfrutar!
Inspiraram uma bela e doce poesia...

Querida Ana,
convido-a a participar na celebração que publiquei no A Vivenciar.

Ótimo fim de semana. O meu abraço amigo.
~~~

Janita disse...

Olá, Ana.
Gostei dos silêncios doces que lembram os sabores de outrora.
Uma pequenina dádiva poética que nos oferece e recebemos com carinho.
Assim, como o Chico canta:

"Com açúcar e afecto
fiz seu doce predilecto
para você lembrar de mim..." :)

Um beijinho, Ana.
Tudo de bom.

Caderrno de San disse...

O outono sugere ternuras inimagináveis. Tão terno quanto significativo na sua estética.
Um bom domingo, Ana!
Beijo,

Graça Pires disse...

Os sabores, os aromas as emoções de outrora a lembrar outonos que amámos. Tão belo, minha querida Amiga Ana.
Um beijo.

Manuel Veiga disse...

a Tarra aberta à semente...

beijo

Jaime Portela disse...

Curioso, sinto o mesmo.
O poema é excelente, bravo.
Boa semana, amiga Ana.
Um beijo.

São disse...

Gostei do poema, mas o Outono não é a minha estação preferida...

Beijinho, feliz semana :)

Mor Düşler Kitaplığı disse...

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Luiz Gomes disse...

Boa tarde minha querida amiga Ana. Poesia e pintura maravilhosa.