terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Mobilidade dos Titulares


Momento
QUEM, nos meus olhos ardentes,
Na minha testa cansada,
Perpassa os dedos clementes,
Poisa a mão fresca orvalhada...?

Talvez a brisa da tarde,
Que passa, e não faz alarde...




Talvez a brisa da tarde!


Sim, só a brisa; e mais nada.

José Régio, Filho do Homem

*fotos: baixaki.com


5 comentários:

  1. ana:
    fiz uma caminhada por aqui.
    um abraço.
    romério

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  2. Nada como um afago de uma brisa calma... lado a lado com a escolha cheia de beleza das fotografias.
    Tens toda a razão em relação ao Platero. Tentamos ir em frente um dia de cada vez. Para já, tudo está controlado e isso já nos deixa felizes. Beijinhos pelo apoio.
    Vou dizer muito baixinho: hoje o sol apareceu. (Não vá ele desaparecer outra vez.)
    Beiinhos.

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  3. Olá, Ana!
    Só tenho uma palavra para descrever a tua postagem: BRILHANT!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  4. Este poema é lindo... e associaste imagens que nos transmitem exatamente o que ele diz...

    Beijos, Ana!

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  5. Zé Régio é sempre grande, obrigada pelo post. Lindas as fotos.

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