Se as coisas são inatingíveis... ora!
não é motivo para não querê-las.
Que tristes os caminhos, se não fora
a mágica presença das estrelas!
não é motivo para não querê-las.
Que tristes os caminhos, se não fora
a mágica presença das estrelas!
Mário Quintana
Não diga isso professora! Então não hei-de ser deste tempo porquê?!
ResponderEliminarEm relação ao seu post, é tão bom sonhar com o impossível...
Beijinho
Mário Quintana é sempre verdadeiro, conciso e... lindo, não é?
ResponderEliminarBeijo!
Cada vez gosto mais de Mário Quintana. Depois, gosto muito destes pequenos poemas que trans- mitem muito. A fotografia parece que faz parte do próprio poema.
ResponderEliminarUm fim de semana cheio de estrelas para ti, amiga.
Beijinhos.
Isabel
Sejamos realistas, sonhemos com o impossível.
ResponderEliminarO sonho é o único direito que todos temos garantido. Eu dou-lhe valor
Boa noite, Aninha...
ResponderEliminaré sempre uma delícia ler Quintana em sua sabia simplicidade!
Busquemos nossas utopias, que elas deixam de ser!
Beijos!
O sonho...por vezes ao alcance de um passo, de um gesto, de um pensamento...
ResponderEliminaré preciso querer.Que de resto tudo existe...
abraço do vale a contar estrelas
Esperança, acho que é essa a palavra!
ResponderEliminarLindo o Quintana!! Pessoa especial!!
Beijus
«Ella está en el horizonte. Me acerco dos pasos, ella se aleja dos pasos. Camino diez y el horizonte se desplaza diez pasos más allá. Por mucho que camine, sé que nunca la alcanzaré. ¿Para qué sirve entonces la utopía? Para eso sirve, para caminar.»
ResponderEliminarEduardo Galeano.
Un fuerte abrazo, Ana.