Jean Fouquet, João na ilha de Patmos
Onde estás?
Arquétipo
Involutivo...
Eterno?
Escatologia dos oprimidos...
Quem és?
Cruz de tantas cruzes...
Messias?
Iman?
Mahatma?
SER?
Ele era
Na Era
Do Império
O Segundo...
Deus?
Pai?
Menino?
...
Ana
Rubio / Público, Alentejo
21 comentários:
Eu gosto sempre do que escreve, mas já gostei mais de outros poemas.
beijinhos e bom fim de semana
Não sou a pessoa que pode responder às suas indagações, mas sem dúvida que as gostei de ler.
Oh Ana...falo do que sei....esta
foto do Alentejo, dá uma tela.
Beijo
Há coisas que pela razão não se pode compreender, só mesmo pelos olhos da fé. Gostei muito, Ana.
beijo!
A estrutura do poema em total acordo com o que diz. Forma e fundo, aquela história que vc, como entendedora do assunto, sabe manejar. Parabéns, sempre!
Uma profusão de signos que remontam uma bela e concisa composição de metáforas!!!
Oh professora mas eu tenho amigos! Não estão todos é na Escola secundária da Ponte Sor!
Gostei muito do poema :)
Beijinho
Ao contrário da Sara, gostei especialmente deste poema, Ana, preciso inventário das mais angustiantes perguntas, para as quais não conhecemos as respostas. Beijo.
A eterna indagação dos homens, pobres e efêmeros seres em busca do eterno... quem saberá?
Beijinhos, Ana!
Boa semana prá ti e os teus!
Bom, eu acho que é o cada um quer que seja no seu coraçäo....
A foto do Alentejo é maravillosa!!!!!
Parabéns.
Um beijinho, amiga-
ele é? se fôr não se vê...
sente-se? sinto mais ausencia de bondade e sacrificio, por parte do "pastor", do que outra coisa...
a estrada é estreita, sim.
abraço do vale
Querida Aninha
Também não sei responder. Creio que é uma questão de fé. Mas eu também tenho essas dúvidas.
Grande fotografia do Alentejo.
Beijinhos e boa semana.
Isabel
Boa noite Ana
passei por aqui e ao ver o título do teu post, Espírito Santo, não pude deixar de me lembrar do culto muito forte que existe na Terceira, terra dos meus pais precisamente ao Espírito Santo e das festas relacionadas com este culto.
Foi uma boa recordação que me fizeste lembrar, obrigado!
Ah, espero que tenhas tentado aquela sobremesa que está lá no Click, hoje foi algo mais simples, apenas uma salada de frutas com o que havia à mão, mas essa sem direito a foto e receita.
Um abraço
Ana,
Muito bom!
Grande abraço,
Adriano Nunes.
Es muy buena la descripción de tu duda...es así, el Espíritu Santo es una creación difícil de imaginar...imposible de creer y que ha producido más estragos que beneficios en su nombre.
Eres muy creativa.
Besos!
Não me arrisco a comentar seu poema, mas é espetáculo! A foto também.
Bjos
Adoro o paisagem do Alentejo.Muito calma e paz.
Bisous.
Bom dia, Ana... Deus? Pai? Menino?... Ou Mãe? Há também o princípio feminino, e os orientais foram mais longe nisso. Mas, pensando melhor, Salomão já aludiu ao princípio feminino quando falava da Sabedoria.
Os mitos, os arquétipos pertencem ao reino do Espírito, vivificam a carne.
Gostei do poema, e dos questionamentos que ele encerra. Belíssimas fotos.
Bjinhos.
O Divino esta em nós........esta em mim,esta em ti.
Creio que se procurar no amor..........o encontraremos com certeza.
carinho
Querida Aninha
O teu poema começa assim:
Onde estás...?
Isso pergunto eu. Eu sei, muito trabalho. Por isso venho deixar um carinho e que o teu dia seja como o de hoje, em Lisboa: luminoso.
Beijinhos.
Isabel
Nunca vi o Espírito Santo...
Começo a achar que não existe...
O teu poema não só é pertinente como inteligente. É uma maneira suave de colocar em causa um dos dogmas da religião católica. E creio que não ofende ninguém.
Um beijo, querida amiga.
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