Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Espírito Santo


Jean Fouquet, João na ilha de Patmos




Onde estás?
Arquétipo
Involutivo...
Eterno?
Escatologia dos oprimidos...
Quem és?
Cruz de tantas cruzes...
Messias?
Iman?
Mahatma?
SER?
Ele era
Na Era
Do Império
O Segundo...
Deus?
Pai?
Menino?
...
Ana




Rubio / Público, Alentejo

21 comentários:

Sara (sem login) disse...

Eu gosto sempre do que escreve, mas já gostei mais de outros poemas.
beijinhos e bom fim de semana

João Santana Pinto disse...

Não sou a pessoa que pode responder às suas indagações, mas sem dúvida que as gostei de ler.

Andradarte disse...

Oh Ana...falo do que sei....esta
foto do Alentejo, dá uma tela.

Beijo

nydia bonetti disse...

Há coisas que pela razão não se pode compreender, só mesmo pelos olhos da fé. Gostei muito, Ana.
beijo!

Gerana Damulakis disse...

A estrutura do poema em total acordo com o que diz. Forma e fundo, aquela história que vc, como entendedora do assunto, sabe manejar. Parabéns, sempre!

Georgio Rios disse...

Uma profusão de signos que remontam uma bela e concisa composição de metáforas!!!

Anónimo disse...

Oh professora mas eu tenho amigos! Não estão todos é na Escola secundária da Ponte Sor!
Gostei muito do poema :)
Beijinho

Janaina Amado disse...

Ao contrário da Sara, gostei especialmente deste poema, Ana, preciso inventário das mais angustiantes perguntas, para as quais não conhecemos as respostas. Beijo.

Dalva Nascimento disse...

A eterna indagação dos homens, pobres e efêmeros seres em busca do eterno... quem saberá?

Beijinhos, Ana!

Boa semana prá ti e os teus!

MARU disse...

Bom, eu acho que é o cada um quer que seja no seu coraçäo....

A foto do Alentejo é maravillosa!!!!!
Parabéns.
Um beijinho, amiga-

Anónimo disse...

ele é? se fôr não se vê...
sente-se? sinto mais ausencia de bondade e sacrificio, por parte do "pastor", do que outra coisa...
a estrada é estreita, sim.
abraço do vale

Bípede Implume disse...

Querida Aninha
Também não sei responder. Creio que é uma questão de fé. Mas eu também tenho essas dúvidas.
Grande fotografia do Alentejo.
Beijinhos e boa semana.
Isabel

Platero disse...

Boa noite Ana

passei por aqui e ao ver o título do teu post, Espírito Santo, não pude deixar de me lembrar do culto muito forte que existe na Terceira, terra dos meus pais precisamente ao Espírito Santo e das festas relacionadas com este culto.

Foi uma boa recordação que me fizeste lembrar, obrigado!

Ah, espero que tenhas tentado aquela sobremesa que está lá no Click, hoje foi algo mais simples, apenas uma salada de frutas com o que havia à mão, mas essa sem direito a foto e receita.

Um abraço

ADRIANO NUNES disse...

Ana,


Muito bom!


Grande abraço,
Adriano Nunes.

Antoniatenea disse...

Es muy buena la descripción de tu duda...es así, el Espíritu Santo es una creación difícil de imaginar...imposible de creer y que ha producido más estragos que beneficios en su nombre.
Eres muy creativa.
Besos!

Terezinha Bordignon disse...

Não me arrisco a comentar seu poema, mas é espetáculo! A foto também.

Bjos

Cristina disse...

Adoro o paisagem do Alentejo.Muito calma e paz.
Bisous.

Fernando Campanella disse...

Bom dia, Ana... Deus? Pai? Menino?... Ou Mãe? Há também o princípio feminino, e os orientais foram mais longe nisso. Mas, pensando melhor, Salomão já aludiu ao princípio feminino quando falava da Sabedoria.
Os mitos, os arquétipos pertencem ao reino do Espírito, vivificam a carne.
Gostei do poema, e dos questionamentos que ele encerra. Belíssimas fotos.
Bjinhos.

Denise disse...

O Divino esta em nós........esta em mim,esta em ti.

Creio que se procurar no amor..........o encontraremos com certeza.

carinho

Bípede Implume disse...

Querida Aninha
O teu poema começa assim:
Onde estás...?
Isso pergunto eu. Eu sei, muito trabalho. Por isso venho deixar um carinho e que o teu dia seja como o de hoje, em Lisboa: luminoso.
Beijinhos.
Isabel

Nilson Barcelli disse...

Nunca vi o Espírito Santo...
Começo a achar que não existe...
O teu poema não só é pertinente como inteligente. É uma maneira suave de colocar em causa um dos dogmas da religião católica. E creio que não ofende ninguém.
Um beijo, querida amiga.