Vive sem horas. Quanto mede pesa, E quanto pensas mede. Num fluido incerto nexo, como o rio Cujas ondas são ele, Assim teus dias vê, e se te vires Passar, como a outrem, cala. Ricardo Reis
A magnífica poesia de Pessoa. Para ler e mastigar, digerir, nem sempre à primeira leitura. Gosto do teu bom gosto desta escolha, querida Ana. Vive sem horas também. Mas nunca te atrases... Boa semana, querida amiga. Beijo terno.
Querida Aninha Acho que o Ricardo Reis iria gostar da imagem que escolheste para o poema. Aquelas begónias, também me acompanham desde miúda. A minha mãe chamava-lhes "chuva de prata", que se foram multiplicando até chegar a estas. Boa semana, amiga. Beijinhos. Isabel
Retornei há pouco das férias e estou organizando a casa, jogando papéis do ano passado... Enquanto isso, aguardo a distribuição de aulas: primeiros os professores efetivos e os que têm aulas extras, por último, os que têm pouco tempo de serviço após a posentadoria, como eu. Esta semana participo do treinamento inicial, mas meu contrato encerrou dia 31 de janeiro. Dependo da distribuição de aulas. Se for como o ano passado, com certeza não terei muito tempo nem para o meu blog.
Obrigada pelos elogios. Amo minhas filhas. Sou como a coruja da fábula: para mim elas são as mais lindas!
Antes que o amor entristeça e a noite nos colha em seus laços, caminhemos, as mãos dadas, Lídia, pela fímbria d'oiro destes jardins. (Fernando Campanella)
Quando vi tua postagem , senti vontade de enviar este poemeto que fiz, acima. Belíssima postagem, Pessoa me fala e me cala na alma. Bjinhos.
é isso tudo, passamos simplesmente, quem quiser olhar que olhe, já que tempo não temos para espelhos, e que os espelhos estão nos olhos de quem nos vê... deixemo-nos então ir, com a corrente que nos faz e que fazemos. abraço do vale
Ese poema existencialita me inquieta y me hace pensar en el tiempo...eterno pensamiento.Y el cuadro me estremece también. Interesante y bella tu entrada. Besos!!
A magnífica poesia de Pessoa. Para ler e mastigar, digerir, nem sempre à primeira leitura. Gosto do teu bom gosto desta escolha, querida Ana. Vive sem horas também. Mas nunca te atrases... Boa semana, querida amiga. Beijo terno.
ResponderEliminarLinda imagem e poema.
ResponderEliminarAna, espero tua participação no Diálogos.
Tua presença faz falta.
Beijo grande.
Querida Aninha
ResponderEliminarAcho que o Ricardo Reis iria gostar da imagem que escolheste para o poema.
Aquelas begónias, também me acompanham desde miúda. A minha mãe chamava-lhes "chuva de prata", que se foram multiplicando até chegar a estas.
Boa semana, amiga.
Beijinhos.
Isabel
Minha querida Ana
ResponderEliminarLindissimo poema...as horas são o principio e fim.
beijinhos
Sonhadora
Perfeita combinação entre imagem e palavras, Ana.
ResponderEliminarO quadro é tão lindo :)
ResponderEliminarBeijinho
nem sempre à primeira leitura sim.
ResponderEliminarjanelas e não espelhos.
Este magnífico poema sempre me deixa tonta: como se me faltasse o tempo... :-) Beijo!
ResponderEliminarOi Ana
ResponderEliminarRetornei há pouco das férias e estou organizando a casa, jogando papéis do ano passado... Enquanto isso, aguardo a distribuição de aulas: primeiros os professores efetivos e os que têm aulas extras, por último, os que têm pouco tempo de serviço após a posentadoria, como eu. Esta semana participo do treinamento inicial, mas meu contrato encerrou dia 31 de janeiro. Dependo da distribuição de aulas. Se for como o ano passado, com certeza não terei muito tempo nem para o meu blog.
Obrigada pelos elogios. Amo minhas filhas. Sou como a coruja da fábula: para mim elas são as mais lindas!
Beijos
Lindo poèma de Pessoa.
ResponderEliminarGosto bem, salvador Dali!
Beijinhos.
Tela e imagens intrigantes! Olhar que nos faz pensar, ler que nos faz refletir! Beijus,
ResponderEliminarQuerida Aninha
ResponderEliminarO mau tempo voltou, mas ainda tenho os olhos cheios de azul.E deixo lá no blog um bocadinho.
Beijinhos.
Isabel
Olha estes versos em homenagem ao Pessoa:
ResponderEliminarAntes que o amor entristeça
e a noite nos colha em seus laços,
caminhemos, as mãos dadas, Lídia,
pela fímbria d'oiro destes jardins.
(Fernando Campanella)
Quando vi tua postagem , senti vontade de enviar este poemeto que fiz, acima.
Belíssima postagem, Pessoa me fala e me cala na alma. Bjinhos.
Muito a professora gosta do Salvador Dali! Quanto ao Pessoa pronto, sabemos que é soberbo.
ResponderEliminarBeijinhos
P.S. Não gostei nada da minha nota, a profª sabe...
Muito a professora gosta do Salvador Dali! Quanto ao Pessoa pronto, sabemos que é soberbo.
ResponderEliminarBeijinhos
P.S. Não gostei nada da minha nota, a profª sabe...
é isso tudo, passamos simplesmente, quem quiser olhar que olhe, já que tempo não temos para espelhos, e que os espelhos estão nos olhos de quem nos vê... deixemo-nos então ir, com a corrente que nos faz e que fazemos.
ResponderEliminarabraço do vale
Pessoa e sua multiplicidade são sempre incomparáveis.
ResponderEliminarUma noite de paz!
Bjs.
Ana,
ResponderEliminarPara um Ricardo Reis tão belo, um Dali maravilhoso!
Muito bonito, Ana!
Bom fim de semana.
Um beijo
Ana,linda imagem, lindo poema.
ResponderEliminarBom fim de semana
Abracos
Este poema é de tirar o fôlego, não é, Ana? Para ser lido, relido e meditado. Ficou perfeito com a imagem.
ResponderEliminarBoa semana, beijo!
Ese poema existencialita me inquieta y me hace pensar en el tiempo...eterno pensamiento.Y el cuadro me estremece también.
ResponderEliminarInteresante y bella tu entrada.
Besos!!