Vladimir Kush |
O meu país
entristece
empalidece
esmorece
arrefece.
O meu país
afunda
inunda
imunda
rotunda
profunda
Ignorância de novo, no povo, novo.
Ana
14 comentários:
Amada Ana,
Adoooooorrreeeeeeeei! Sou muito ligado ao concretismo e ao poema visual! Bravo!
Abraço fraterno,
A. Nunes.
p.s: ando viajando a trabalho, por isso, meio sem tempo!
Minha querida
Verdadeiro o teu poema.
Ignorância de novo, no povo, novo.
Apenas isto, diz tudo.
Beijinhos com carinho
Sonhadora
Concretista. Ana: houve um movimento na poesia brasileira que se chamava Concretismo, muita coisa interessante foi escrita e, ainda hoje, há adeptos. Li seu poema e lembrei dos concretistas.
Olá Ana, belo post...Excelente....
Cumprimentos
O meus pais que adoro!
Beijinhos.
Nem me fale Ana... Tempos dificeis. Parece ser regra geral - Infelizmente. beijo.
Diga logo Ana....caímos no Buraco...
Falamos com o Chile..??
Beijo
Ana, a imagem e o poema dialogam de maneira incrível.
O meu país... uma pérola perdida.
Adorei o poema e a bela pintura de Vladimir perfeita e adequada para este belo momento.
Beijinhos
Que realismo... excelente, querida Ana, gostei imenso do teu poema.
Mas ainda agora mesmo escrevi noutro comentário a propósito de um tema parecido:
"Uma propostas para a crise...
- Condenar à morte todos os que estão de baixa fraudulenta, todos os que se reformaram com doenças virtuais e todos os que recebem subsídio de desemprego e andam a trabalhar.
São muitos? Mais de 2 milhões? Porra... então nunca mais saímos da crise.
Beijos, querida amiga.
Querida Aninha
Dolorosamente verdadeiro.
Boa semana, amiga
Beiinho
Isabel
Uma realidade muito triste amiga.
Um beijo
como gostei do ar que circula em seu blog!
Adorei o visualismo, e as verdades ditas !
Beijinho
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