Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Sem Sol



Se um raio de sol
Rompera este dia
Eu iria...
Se um raio de luz
Rasgara a planície
Eu seria...

 Ana

4 comentários:

Bípede Implume disse...

Querida Aninha
Era só o que faltava. Uma gripe.
O que posso desejar é que fiques no quentinho e te cuides.
O poema é tão bonito.
As melhoras e um beijinho.
Isabel

Fernando Campanella disse...

Poema muito lindo, Aninha, muito lindo. Gosto muito disto: um certo pensamento mágico que rompe as amarras do cérebro e escapa em poesia. Bjinhos.

Anónimo disse...

é sempre uma descoberta o teu cantinho. tenho cá vindo, não ousando tecer comentário algum.
Mais um belo quadro com as palavras clamando por o calor das cores com que se vestem muitas das imagens.
abraço deste vale.

MARU disse...

Como umas poucas palavras, podem contêr tanta fantasía, tantos sonhos, tanta poesía...

Beijinhos.