Beatus de Facundus, Julgamento da Babilónia |
Sobre um papel branco,
Disforme...
Perdem-se as ideias
Na busca de um ideal
Perene, belo, Total!
És a hesitação,
O fulgor, a vida.
És, talvez, a inconstância
E a pressa...
A tua mediocridade
Tão negativa, tão tua
No embrião do sonho,
Da luz,
Da banalidade.
Confessa:
És um sonho trivial
Tantas vezes sonhado
No seio de uma
Humanidade virgem
A despertar para a pressa,
O mal,
O sonho frustrado,
Igual!
Ana
9 comentários:
Excelente.
Lindo, lindo, lindo.
Acho este poema admirável, Ana
Bem hajas.
Bjs
Gostei muito :)
beijinho*
Muito bonito o poema, e tão verdadeiro o sentido. A hesitação, maldita hesitação... no seio da pressa do mesmo... Beijinho
Parabéns amiga, este teu poema diz tudo o que estamos a sentir.
O sonho frustrado!
Beijinhos
Um papel em branco...é um sonho frustrado....
Beijo
Confesso... o teu poema é magnífico.
Querida amiga Ana, tem um óptimo fim de semana.
Beijos.
Vim desejar-lhe um bom fim-de-semana, apesar desta chuva :)
Beijinhos
Ana, lindo seu palno de fundo. Essa caravela com borboletas,o telhado esvoaçante da casa, os moinhos. Belas metáforas por imagem. ótima escolha sua.
Maravilhoso poema, amiga.
Sensível e tocante como você.
Grande beijo.
Enviar um comentário