A luz que te ilumina,
Terra da cor dos olhos de quem olha!
A paz que se adivinha
Na tua solidão
CondiçãoQue nenhuma mesquinha
Pode compreender e povoar!
O mistério da tua imensidão
Onde o tempo caminha
Sem chegar!...
Miguel Torga, 1974,
Antologia Poética
Fotografias: José Alves
Fotografias: José Alves
Palavras de Torga que se adaptam tão bem à paisagem do Alentejo.
ResponderEliminarFotos belíssimas! Texto e imagens resultam numa composição extraordinária!
Beijo
Olinda
Belas fotografias do Alentejo de que tenho tantas saudades... e um poema que ao contrário do tempo, caminha chegando. :) Beijo
ResponderEliminarOlá Ana, gostei das fotografias do Alentejo, como também do belo poema de Torga...Post Espectacular....
ResponderEliminarCumprimentos
Do blogue da Fê até aqui, para encontrar umas imagens belissimas!
ResponderEliminarSaudades destas cores...
Bjs dos Alpes
Vim pela asa de um pássaro azul que insisto em chamar meu (a Fê). Vim ver. Ver e ler. Ver, ler e beber imagens e palavras, dizeres de poeta que também é meu. Alentejo? Não não é minha alma Lusa ou meu coração Celta que essa paisagem atige e desperta. É meu sangue Mouro que fervilha face a essa terra de abandono e de partilha...
ResponderEliminarGostei de a conhecer. Pode crer...
Ah, considere-se minha.
As imagens e poesia se encaixaram em uma combinação perfeita!!
ResponderEliminarObrigada por partilhar o seu gosto pela poesia de Torga.
Que me diz dos "Novos contos da montanha?"
Eu fiquei encantada.
Boa semana!
Beijus,
Ah!... o seu Miguel Torga. Sei o quanto gosta dele...
ResponderEliminarEste Alentejo começa a meter-me doida, preciso da civilização! :p
Beijinhos grandes
É preciso ser poeta ou enamorado, para compreender bem o Alentejo,.....
ResponderEliminarGostei das Fotos...
Beijo
Oi, Aninha, realmente o Alentejo me lembra Minas, ou Minas me lembra o Alentejo, ou nossos olhos, nossas almas talvez coloquem na paisagem, além da herança, algo de poesia que as torna comuns. (Eu já escrevi um poema sobre o Alentejo, lembras?)
ResponderEliminarFicou uma postagem maravilhosa , belas fotos e um lindo poema do Torga, poeta com quem tenho afinidade. Bjinhos, doce amiga.
ola. estive3 aqui dando uma olhada. muito legal. gostei. apareça por la. abraços.
ResponderEliminar...traigo
ResponderEliminarsangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
ANA
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE STAR WARS, CARROS DE FUEGO, MEMORIAS DE AFRICA , CHAPLIN MONOCULO NOMBRE DE LA ROSA, ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER ,CHOCOLATE Y CREPUSCULO 1 Y2.
José
Ramón...
Bem bonitos ! :)
ResponderEliminarBeijinho *
Pela asas das nossa Fê, cheguei...
ResponderEliminar...para partir para esse Além Tejo, daqui da minha Beira onde a vastidão esbarra com o limite de um pinheiro ou de um eucalipto.
Soube-me bem ver as imagens dessa terra sem fim.
Beijo
Querida Aninha
ResponderEliminarSó um coração alentejano sente com tanta intensidade expressa nas belas fotos, este poema do nosso muito amado Torga.
Maravilhosos.
Beijinho e bom fim de semana.
Isabel
Minha querida
ResponderEliminarSaudades da minha planície, adorei as fotos.
Obrigada pelas palavras de carinho, estou voltando devagar...e sim vou-me cuidar.
Beijinhos
Rosa
Adoro Alentejo...
ResponderEliminarBom fim de semana,Ana,beijinhos.
Cristina
A conjugação que fizeste com o poema e as fotos é brilhante.
ResponderEliminarQuerida amiga Ana, desejo-te um bom fim de semana.
Beijo.
Un paisaje sin interferencias..sin maldad..sin adulterar..sin arreglar artificiosamente..un paisaje auténtico, como tus palabras.
ResponderEliminarBellísimo!