José Alves/2011 |
São de vento certas palavras
Têm sonhos libertos
Certos
Desconexos
São de sol de Agosto
De sal
De mosto
Palavras certas e libertas
São de cal certas palavras
Brilham ao sul
Em cima de azul
São de metal
Fazem-nos mal
Palavras certas
Nas linhas do sol-posto
Abertas pelo luar de Agosto.
12 comentários:
Nunca, nunca mesmo
comentei um poema
Normalmente
em comentarios
úteis, fúteis ou desnecessários
faço...réplicas
ou rimas
rimas sem bajulação
que saem na ocasião
Não digo mal nem bem
estilo:
Bonito! Que belo! Que giro!
O seu?
Só lhe digo:
Tem as "palavras certas
e... libertas"
Minha querida
As palavras por vezes ferem e magoam...são palavras cinza.
Lindo o teu poema que fala nas entrelinhas.
Beijinho com carinho
Rosa
Há de tudo, nas palavras!
Já ouviu certamente o termo algarviada.
Sabe donde vem?
Penso que mesmo em Tavira, poucos o saberão.
Bjsss
Fez-me lembrar o Alentejo e Algarve...
??????
Beijo
Olá, Ana
As palavras -conjugadas umas com as outras como tu tão bem o consegues -- são ideias desenhadas.
Carregadas de emoção e sem excessos ou qualquer sinal -- Mesmo ínfimo -- de desacerto.
(Nota: deixei a resposta ao teu comentário no Verde Mais Tenro)
Bjs
Palavras são asas que às vezes falam sem som e borbulham dentro de nós! Os anjos têm asas para fora, nós temos asas para dentro. Voa Agosto e que chegue Setembro!! Tá se vendo, não gosto de agosto! Beijus,
Agosto nem sempre é a gosto: eu que o diga!
Um abraço
Minha querida Ana
Se quiseres conhecer mais um pouco de mim...estou aqui a tomar chá.
http://rosanazul-rosana.blogspot.com/
Beijinhos com carinho
Rosa
Ana
Há muito tempo a procuro e só agora a encontrei na Homenagem a
"RosaSolodão", feita por Rosana
(a quem não conhecia).
Tenho sentido a sua falta e a quero
reencontrar, como tantas vezes o fiz.
Gosto de seu poema e de a encontrar em tudo quanto escrevo -
e tanta coisa escrevo...um pouco desiludida, pois sempre pensei
"ser melhor do que sou"...
Não me conheço bem e me considero mais, do que na realidade sou.
Não encontrei sua sigla e como algumas desaparecem...penso que isso aconteceu e a perdi...
Fico feliz por a reencontrar, muito feliz.
Me escreva e me deixe sua sigla, pois de outra forma, a torno a perder.
Tanto tempo a procurei
maior do que o tempo
que tenho para viver.
Um abraço,
Maria Luísa
Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do Blog do São. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs
Narroterapia:
Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.
Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.
Abraços
http://narroterapia.blogspot.com/
Querida amiga tbem aquariana!!
um imenso prazer te conhecer!
Gostei muito do teu poema, teu blog está muito bonito!
Aproveito para te agradecer o carinho da visita prestigiando a nossa querida amiga Rosa Maria!
Seja sempre bem vinda!
Te convido a conhecer meu outro blog!
Estarei te seguindo ok!
Abraços de paz e luz!
http://rosanasouzanasasasdoanjoazul.blogspot.com
Seus versos perduram e fazem morada na alma.
Lindo!
Bjs.
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