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| Giorgio De Chirico |
"Nunca se esquecem as lições aprendidas na dor"
Provérbio africano
O desafio de escrever o deserto
O romancista e contista tuaregue líbio Ibrahim al-Koni, cujo trabalho está profundamente enraizado nas suas origens no deserto, é um dos autores mais originais e inovadores do mundo árabe.
Não poderemos nunca confundir a cultura de um povo com a tirania ou com a barbárie que presenciamos.
Querida Aninha
ResponderEliminarNão devemos mesmo.
Penso antes que o pior mal dos tiranos é precisamente não querer o seu povo mais culto. Qualquer povo, qualquer tirano.
Feliz domingo.Beijinhos Isabel
Concordo de todo.
ResponderEliminarLamento não conhecer o escritor.
Um bom domingo.
Uma boa indicação de leitura.
ResponderEliminarGostei do provérbio. Verdadeiro...
Um grande abraço de paz e luz!
rosana
Decerto; e tocaste num ponto -chave que me tem incomodado nos últimos tempos. Tudo se baseia nisso mesmo: a cultura, os hábitos...são de respeitar! Mas a tirania e a barbárie querendo tomar contornos culturais...são de combater e repudiar veementemente.
ResponderEliminarUm domingo de chuva suave, sem granizo...para ti e todoa nós.
Mas a tendência é essa....O mal sobrepõe-se....
ResponderEliminarBom Domingo
Beijo
O título diz tudo!
ResponderEliminarNão sabe as saudades que eu tenho suas, professora... Isto aqui é sempre a correr.
Beijinhos e tudo a correr bem :)
Um excelente chamada de atenção, minha querida.É frequente esta confusão que tem de ser combatida.
ResponderEliminarBeijo
Olinda
Não conheço.
ResponderEliminarVou procurar para o ler.
Obrigado pela dica...
Querida amiga Ana, tem uma boa semana.
Beijos.
Boa noite, Ana
ResponderEliminarCompletamente de acordo.
O que é lamentável é que as sociedades com as da Tunísia, Líbia, Egipto, Síria estão sujeitas a tiranias que menosprezam a cultura, não reconhecem direitos e raramente distribuem riqueza.
Qu futuro pode um povo acalentar quando as mulheres não trabalham, os jovens não encontram ocupação e nem todos os adultos produzem?
O petróleo esgotar-se-á.
Bjs
Concordo amiga, há que separar o trigo do joio.
ResponderEliminarTomei nota do livro e do autor.
beijinhos