Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

sábado, 29 de março de 2014

Assim

 Pedro Cabrera

Estudo...

Estudo-me devagar.
Já tantas vezes parei para me estudar.
Não importa, ainda não sei tudo...

Amor..

Deixa-me, serena, contemplar!
Dar, dizias - eu digo Amar:
Crianças, velhos ou uma flor.

Vida...

Esse poema mudo!


Ana


9 comentários:

Edum@nes disse...

Gostei sim desse poema mudo!
Não sabe tudo, mas sabe amar
Quem crianças e velhos desprezar
Só pode ser mesmo casmurro!

Desejo uma boa noite para você,
amiga Ana Tapadas, um abraço.
Eduardo.

Mar Arável disse...

Palavras que falam em voz alta

Andradarte disse...

Como sendo mudo.....nos diz tanto...
Boa semana
Beijo

São disse...

Para quem é mudo, Aninhas, fala bem alto...

Beijinhos e boa semana

Jorge disse...

Olá, Ana!
É sempre bom questionarmo-nos, não nos preocuparmos com a nossa sombra.
Termos tempo para ficarmos a par de nós.
Um beijo,
Jorge

Graça Pires disse...

Um poema que diz tanto, diz tudo o que é necessário dizer quando nos analisamos por dentro...
Beijo.

Manuel Veiga disse...

devagar... como o prazer de te ler!...

e escutar a voz (muda) do poema.

beijo

Nilson Barcelli disse...

Um belíssimo estudo poético.
Gostei imenso, querida amiga.
Ana, tem uma boa semana.
Beijo.

Pérola disse...

Um estudo tão necessário e nem sempre com fim.

Bela construçao!

Beijinhos