Nada neste mundo será em vão! porque há tanta miséria no mundo para comer muita não tem pão lutar com razão para não cair no fundo se o não fizer, pois não terá salvação!
Bom fim de semana para você amiga Ana, um abraço. Eduardo.
Os poderosos dizem NÃO aos que pedem PÃO. Quem dirá sim aos novos tempos que esperamos que virão? Forte e triste o teu grito por justiça social, amiga. Nós aqui também o ouvimos todos os dias...
Obrigada, Ana! Um fim de semana de muitas reflexões!Bjsss
Querida Aninha Como dói esta realidade. Contudo, como muito bem diz o herético, os sem-abrigo agora têm um cacifo todo "becas" para guardarem seus haveres...caixas de cartão e tal. Será que pagam por isso? Lindo o teu poema. Beijinhos e boa semana.
Na cidade em que vivo os sem abrigo não são uma realidade visível, por isso não existem os tais cacifos...aqui apenas um sem número de desempregados e de reformados prematuramente (escorraçados por diversos motivos) deambulam por aí numa decepção visível e triste...
Oi, Ana! De cortar o coração para uma nação que já foi uma das mais ricas e que tanto contribuiu para a expansão do desenvolvimento. Enfim, o que resta à nós que estamos tão longe é apenas pedir à Deus que os governantes sejam despertados para ações que tire o povo da miséria. Bom fim de semana! Beijus,
22 comentários:
De fazer doer o coração , amiga!
Abraço fraterno .
Estará atual por muito tempo ainda....(este poema)
Beijo
"Passam no parque
pessoas paradas"
Poeta
Não há expressão melhor
para descrever esta
imobilidade que nos cerca
Nada neste mundo será em vão!
porque há tanta miséria no mundo
para comer muita não tem pão
lutar com razão para não cair no fundo
se o não fizer, pois não terá salvação!
Bom fim de semana para você amiga Ana, um abraço.
Eduardo.
Corrijo: PARA COMER MUITA GENTE NÃO TEM PÃO!
Um retrato do tempo que faz
Os poderosos dizem NÃO aos que pedem PÃO. Quem dirá sim aos novos tempos que esperamos que virão?
Forte e triste o teu grito por justiça social, amiga. Nós aqui também o ouvimos todos os dias...
Obrigada, Ana!
Um fim de semana de muitas reflexões!Bjsss
mas valha-nos a santa "Propriedade" - na cidade de Lisboa todos os sem abrigo são donos de um cacifo... para arrumarem a miséria.
teu poema e belíssimo.
beijo
E infelizmente, temos cada vez mais pessoas paradas nos parques do nosso país... Que melhores dias venham!
Boa semana, Ana!
Um poema cheio de sensibilidade sobre um dos problemas que atinge este país calado...
Um beijo, Ana.
°.♪♬
Frio!!! Desolador!!!
Queria que os corações fossem mais quentes!
Bom domingo, amiga!
Beijinhos.
°.♪♬♫彡
Quando o silêncio diz tudo!
Beijinho amiga Ana, tem uma boa semana
Fê
Nada mais emblemático da miséria silenciosa, neste teu poema, como a alusão aos sacos de plástico.
Beijo e boa semana.
Olinda
Olá, Ana!
Um poema que nos sensibiliza para o imobilismo em que estamos e que parece não ter fim à vista.
Um abraço,
Jorge
Querida Aninha
Como dói esta realidade. Contudo, como muito bem diz o herético, os sem-abrigo agora têm um cacifo todo "becas" para guardarem seus haveres...caixas de cartão e tal.
Será que pagam por isso?
Lindo o teu poema. Beijinhos e boa semana.
Na cidade em que vivo os sem abrigo não
são uma realidade visível, por isso não existem os tais cacifos...aqui apenas um sem número de desempregados e de reformados prematuramente (escorraçados por diversos motivos) deambulam por aí numa decepção visível e triste...
Beijos
Ana:
é uma história
antiga
mesmo real: a miséria dos dias de hoje
Muito Obrigado
Excelente poema....
Cumprimentos
Sou uma optimista por natureza.
Beijos com saudades,
Sara
Há tanta coisa em vão...
Magnífico poema, gostei imenso.
Tem um bom fim de semana, querida amiga Ana.
Beijo.
A forma canta, o conteúdo chora...
Muito belo!
Oi, Ana!
De cortar o coração para uma nação que já foi uma das mais ricas e que tanto contribuiu para a expansão do desenvolvimento. Enfim, o que resta à nós que estamos tão longe é apenas pedir à Deus que os governantes sejam despertados para ações que tire o povo da miséria.
Bom fim de semana!
Beijus,
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