Não gélidas, belas palavras amiga Ana, sejam feitas de bruma ou de vidro nada parecido com a paisagem alentejana já foi terra no verão coberta de loiro trigo.
Desejo-lhe um bom dia, amiga Ana, um abraço. Eduardo.
Quantos sentimentos nos são inferidos por estas tuas palavras! Há aqui uma paleta de cores que nos fazem ficar mesmo à borda, na imagem, a ver a melhor maneira de dar o "salto".
Querida Aninha Nós, digo eu, somos como uma abelhinha. Buscamos o pólen para o transformarmos em mel. A tua poesia é como o pólen de que nos alimentamos. Beijinhos
15 comentários:
Não gélidas, belas palavras amiga Ana,
sejam feitas de bruma ou de vidro
nada parecido com a paisagem alentejana
já foi terra no verão coberta de loiro trigo.
Desejo-lhe um bom dia, amiga Ana, um abraço.
Eduardo.
Quase sempre há uma nuvem
à vista das escarpas
A brisa da manhã. Quantas vezes nos bate no sobressalto do rosto...
Um beijo.
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~ ~ ~ ~ ~ Muito belo, Ana!
~ Palavras de cristal para descrever estas frias,
mas espetaculares alvoradas!
~ ~ ~ Excelente fim de semana. ~ ~ ~
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Olá, Ana!
Um poema cristalino, que transmite a beleza destas gélidas madfrugadas e que nos ensina a resistir ao tempo e à morte.
O meu abraço.
Jorge
não liberta, não! - mas deslumbra...
belíssimo.
beijo
Um pequeno poema no tamanho mas enorme na qualidade poética.
Excelente, gostei imenso.
Tem um bom domingo e uma boa semana, querida amiga Ana.
Beijo.
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. aguardo pelo re.encontro com o tempo que aquece e reconforta .
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. a geada . essa . será uma realidade morta .
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. um beijo meu .
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Quantos sentimentos nos são inferidos por estas tuas palavras! Há aqui uma paleta de cores que nos fazem ficar mesmo à borda, na imagem, a ver a melhor maneira de dar o "salto".
Beijinhos
Olinda
O arrastar dos dias gélidos que não nos pode desanimar pois são etéreos.
Lindo como sempre minha amiga.
beijinho e boa semana
Fê
Excelente poema....
Cumprimentos
Espectacular post, Ana!
Ilustração em total conjugação com um lindo poema.
Boa semana, amiga
Querida Aninha
Nós, digo eu, somos como uma abelhinha. Buscamos o pólen para o transformarmos em mel.
A tua poesia é como o pólen de que nos alimentamos.
Beijinhos
Ana,
As palavras, contigo, respiram como devem respirar: libertas.
Um beijo :)
Oi, Ana!
Madrugada chora as horas mortas.
Geada é bandeira branca pedindo paz...
Beijus,
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