Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

sábado, 10 de janeiro de 2015

Íntimo, quieto lugar




José Alves (cá de casa)

Íntimo, quieto lugar
Onde os contrários
Enobrecem suaves
Ondas de ternura
E uns fiapos de luar
Tecem estes rosários,
Feitos asas, feitos aves
Sem dor, sem amargura!

Ana


17 comentários:

Mar Arável disse...

Belos os mares desgrenhados

Rogério G.V. Pereira disse...

Por vezes me interrogo
Se os animais não "copiam" os donos

:))

AC disse...

Neste mundo, tantas vezes quase às avessas, é possível a harmonia, é possível a ternura...

Um beijo :)

Lídia Borges disse...


Como cão e gato... A paz da palavra feita poema.

Beijo

Edum@nes disse...

Até poderia ser aventura,
assim tão bela em liberdade
vive o cão e o gato com ternura
algo perdida da humanidade!

Resto de bom domingo,
e tudo de bom desejo para você amiga Ana, um beijo.
Eduardo.

Luma Rosa disse...

Oi, Ana!
São lugares como esses que nos dizem como vale a pena viver!
:)
Beijus,

Nilson Barcelli disse...

Se cães e gatos podem viver momentos de ternura, por que será que o Homem não os consegue imitar?
Excelente poema, gostei.
Boa semana, querida amiga Ana.
Beijo.

São disse...

Se os animais ditos racionais seguissem estes exemplos, que maravilha !

O poema agradou-me muito.

Beijinhos, linda

Fê blue bird disse...

Uma intimidade que ameniza decerto a inquietude da vida.
Uma foto magnífica !

beijinho e boa semana amiga Ana

Manuel Veiga disse...

o milagre da ternura.
a vida tem momentos improváveis!

belíssimo

beijo

Isa Sá disse...

Que imagem fofinha!

Isabel Sá
http://brilhos-da-moda.blogspot.pt

vieira calado disse...

A mais pura amizade!

Beijinho para si!

Olinda Melo disse...


Momentos de ternura, tal como as sinto nas tuas palavras. A imagem é belíssima.

Continuação de uma boa semana, querida Ana.

Beijinhos

Olinda

Existe Sempre Um Lugar disse...

Boa tarde, quando a ganancia deixar de fazer parte da personalidade do homem, a paz está ao alcance de todos.
AG

Jorge disse...

Olá, Ana!
Quão, bela é essa amizade, que [nós os humanos] não conseguimos descortinar e que os animais sentem uns pelos outros.
Um abraço,
Jorge

. intemporal . disse...

.

.

. é na raríssima quietude que desfrutamos . do dulcíssimo amor da genuinidade .

.

. um beijo .

.

.

Graça Pires disse...

A ternura, simplesmente...
Um beijo.