Serenas sossegam quietas as águas Carregam inquietas antigas as mágoas E o sonho do Homem germina e acalenta Arredores se percorrem na névoa que enfrenta Ao ritmo dos dias o degelo alimenta o flagelo distante que a aragem lamenta Ana
estamos as duas sem ter nada pra fazer? Hora de almoço, suponho.
Olá, querida Ana!
estou um bocadinho melhor das mãos, mas boa nunca mais vou ficar. O importante é k vá escrevendo.
Que poema sereno, bonito e triste! Parece-me que o mundo já não tem sossego, ora por isto, ora por aquilo. As nossas brisas, as alentejanas, não chegam lá. É pena! Gostei mto do k escreveste, embora nostalgicamente. Há realidades k custam tanto!
Com palavras que revelam inquietude se constrói um belo poema. E assim vai o mundo... (sem excepção). Talvez a Suiça se aproveite, no meio de toda a confusão.
Um olhar, um sentir, filtrados em mil e uma experiências. Já não chove quando deve chover, as aves inquietam-se, em busca dum novo rumo. Mas voam, voam sempre...
Belíssima a foto de José Alves. Um enquadramento que convida a ir para esse sítio respirar o ar pacífico dele emana. Mas nem tudo é tão calmo como isso. Há tristezas e sofrimento que se escondem, por motivos antigos ou dos nossos dias. Penso que o Homem carregará consigo esse fardo, sempre.
14 comentários:
estamos as duas sem ter nada pra fazer? Hora de almoço, suponho.
Olá, querida Ana!
estou um bocadinho melhor das mãos, mas boa nunca mais vou ficar. O importante é k vá escrevendo.
Que poema sereno, bonito e triste! Parece-me que o mundo já não tem sossego, ora por isto, ora por aquilo. As nossas brisas, as alentejanas, não chegam lá. É pena! Gostei mto do k escreveste, embora nostalgicamente. Há realidades k custam tanto!
Beijinhos e boa semana.
As palavras inquietas do teu poema, tão belo e sentido, lembra-nos como está inquietante este mundo...
Uma boa semana, Ana.
Um beijo.
que o sonho do Homem
sobreviva
ao ritmo dos dias
Com palavras que revelam inquietude se constrói um belo poema.
E assim vai o mundo... (sem excepção).
Talvez a Suiça se aproveite, no meio de toda a confusão.
Votos de uma boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
a simplicidade e a depuração da poesia
dão muito trabalho. mas compensa... rs
excelente teu poema
beijo
Nem sempre pela aragem se vê quem vai na carruagem...
Excelente poema, parabéns pela inspiração.
Bom fim de semana, amiga Ana.
Beijo.
O repousa das águas inquietas
Bj
Duas peças e arte belíssimas:
a fotografia e o poema...
Dias leves e suaves...
Abraço grande, querida Amiga.
~~~
Um olhar, um sentir, filtrados em mil e uma experiências. Já não chove quando deve chover, as aves inquietam-se, em busca dum novo rumo. Mas voam, voam sempre...
Um beijinho, Ana :)
Que bonito, Ana! ;)
beijos!
https://ludantasmusica.blogspot.com.br
Magnifica imagem a ilustrar um magnifico poema, muito bom!
parabéns com votos de excelente semana
Beijo
Muito harmoniosas as palavras, resultaram num belo poema! Boa semana :)
Naveguei nas tuas águas...
Pisei a grama do teu jardim,
mas não te vi, além dos
espantalhos com um barco nas
costas expulsando os passa-
rinhos.
Saudades de você, criança.
.
Olá, Ana
Belíssima a foto de José Alves. Um enquadramento que convida a ir para esse sítio respirar o ar pacífico dele emana. Mas nem tudo é tão calmo como isso. Há tristezas e sofrimento que se escondem, por motivos antigos ou dos nossos dias. Penso que o Homem carregará consigo esse fardo, sempre.
Beijinhos
Olinda
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