Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

A Vida...

Rafal Olbinski,
"Calendar of Yesterday's Wishes"


Frágil voa para Sul,
Inquieta e ágil...
A Vida, neblina azul.
E o Homem fremente,
Paixão e Razão...
Declina e definha 
A Vida frágil, inquieta,
Precária a Sul...

Ana





8 comentários:

O Puma disse...

Como um cristal
frágil
e mais forte que o seu brilho

Rogério G.V. Pereira disse...

Antes
à minha janela
veio, Poeta
por uma gaivota
antecipado aviso
(lembras-te disso*?)

Só não disse
ser a sul

Porém
eu o adivinhei

*https://conversavinagrada.blogspot.com/2017/04/a-gaivota-um-conto-acidental.html

Olinda Melo disse...


Olá, Ana

Bom dia

Parece que a Sul já se começa a poder respirar depois do descalabro de sete dias.
O Homem: Paixão e Razão. Entre estas variáveis reside o ponto de equilíbrio
em que deveria decorrer a nossa Vida, a de cada um de nós e a da vida comunitária.

Beijinhos

Olinda

Fá menor disse...

Pois é, a Sul faltou oriente.

A Sul, a vida logo terá de encontrar o Norte.


Beijinhos.

CÉU disse...

Tenho a noção e a convicção de k a Sul tudo é mais sereno e seguro, mas, por vezes, a indisciplina dos tempos e dos homens, tb nos toca. De qualquer maneira, exprimimo-nos de forma diferente, afinal, a nossa forma. O Algarve não é Alentejo, mas é Sul.

Beijinhos, Ana e bfds.

Graça Pires disse...

A vida, tão breve, tão frágil. E mesmo assim mal aproveitada, mal protegida…
Gostei muito do poema, Ana.
Uma boa semana.
Um beijo.

Alfacinha disse...

A sul é a direção para encontrar a vida na sua melhor forma
bjs

Jaime Portela disse...

A vida é assim mesmo, sem Norte... mas com morte.
Excelente poema, parabéns.
Ana, continuação de boa semana. E boas férias.
Beijo.