Veneza, 2010 - José Alves
Ainda como num sonho,
o brilho é um mero artifício,
mergulhado na negridão.
Arruínam-se as novas rotas,
Destroem-se todas as frotas,
aos nómadas da escravidão.
O breu é agora medonho...
no trilho renovado do suplício!
o brilho é um mero artifício,
mergulhado na negridão.
Arruínam-se as novas rotas,
Destroem-se todas as frotas,
aos nómadas da escravidão.
O breu é agora medonho...
no trilho renovado do suplício!
Ana
14 comentários:
Não consegui evitar uma espécie de calafrio ao ler estes Hodiernos prenúncios, Ana.
Forte abraço!
Que não se acabe com a esperança... Lindo como sempre. Um beijinho
Ai, minha querida Ana, que os tempos são mesmo de trevas....mas tenhamos esperança.
Grande abraço, desejando-te tudo de bom
De quem se não esquece,
vou direto ao assunto...
Com três letras se escreve,
o maior amor do mundo...
O luto é que me entristece!
Desejo que tudo esteja bem consigo amiga Ana. Boa noite. Beijinhos.
a esperança anda no labrinto
bjos
Ficam sempre memórias
com um brilho nos solhos
e palavras desgrenhadas
Bj
Que se convoquem as sombras e a escuridão para podermos encontrar a luz. Que a esperança não nos abandone. Nem a coragem.
Cuide-se bem minha Amiga Ana.
Uma boa semana.
Um beijo.
Confesso que vi várias interpretações possíveis para este poema.
Em qualquer delas, no entanto, vi um poema de excelência.
Parabéns pelo talento (inspiração + suor...).
Bom fim de semana, querida amiga Ana.
Beijo.
os suplícios a marcar a Hora!
beijo
Um autêntico suplício...estas máscaras...mas um maravilhoso poema que adorei. Beijinhos Ana, com o meu carinho sempre
Por muito terríveis que os tempos se mostrem, é essencial não perdermos a esperança. Sem ela soçobraremos de vez.
Abraço, saúde e uma boa semana
Fiquemos com a luz da esperança! Beijos,chica
Olá querida Ana!
O suplício que não finda e a bonança que nao chega, neste momento todos sofremos penso eu. Excelente inspiracao, Gostei.
Beijinho de paz e luz.
Luisa Fernandes
A procura só se apazigua no descobrimento.
Abraço.
Juvenal Nunes
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