domingo, 12 de junho de 2016

De regresso a Portugal e ao tempo de Pessoa...









CXXXVI
I

Nunca persegui la gloria
ni dejar en la memoria
de los hombres mi canción;
yo amo los mundos sutiles,
ingrávidos y gentiles
como pompas de jabón.
Me gusta verlos pintarse
de sol y grana, volar
bajo el cielo azul, temblar
súbitamente y quebararse.



(página, 174)




8 comentários:

  1. ~~~
    Um poema verdadeiramente delicado e belo

    como uma reluzente bola de sabão...

    Agradeço a sugestão, Ana. Muito.

    Beijinho.
    ~~~~~

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  2. Uma sugestão de leitura que guardei. Pelo poema transcrito posso intuir que toda a poesia é realmente bela e inspiradora. Obrigada, Ana.
    Beijos.

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  3. Olá, Ana...

    Fiquei mto feliz com a tua visita e palavras.

    Se entendi o idioma, acho k há uma mensagem, k o autor pretende passar, mas que ainda está longe de chegar a alguns e nem sei mesmo se chegará. Não quero ser velha do Restelo, mas as mentes andam dessincronizadas, e há mto.

    beijinhos e boa semana.

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  4. Deixa-me lá te dizer, k qto mais alto se sobe -pleonasmo- maior é o tombo.

    beijinho.

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  5. Despertou a minha curiosidade .
    Grata pela partilha.

    Um beijinho amiga Ana

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  6. Olá, querida Ana

    Tenho faltado a este belo convívio que aqui nos proporcionas.
    Muito obrigada por mais este contributo que me dás para o meu
    enriquecimento, trazendo ao meu conhecimento este poeta e esta
    sua obra "Campos de Castilla". Fui saber mais sobre ele e gostei
    muito.

    Desejo- te uma bela quarta-feira.

    Beijinhos

    Olinda

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  7. ... e assim pinto os teus lábios com os meus

    em todas as falas
    Bj

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