segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Poiesis, volume I

 



Página 17

    Foi há tanto tempo atrás, Março de 1999. O mundo era fresco como uma manhã orvalhada. Aconteceu-me este velho livro, num dia de arrumações. Amarelecido pelo tempo, ali estava ele...talvez as palavras que nele escrevi ainda façam sentido.


15 comentários:

  1. Lindo!
    E tuas palavras sempre fazem muito sentido!
    Ainda hoje te li no blog da Graça!
    beijos, ótima semana, chica

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  2. Olá, Ana, infelizmente e com grande pena minha, a minha visita prolongada - tal como te havia informado - à Livraria Bertrand, não me permitiu incluir o teu "Sul Sereno" ao rol dos que consegui transportar. Irei tentar por outra via, mas nunca a compra online.

    Quanto ao belo poema que connosco partilhas, fiquei sem saber se o escreveste nesse longínquo ano que encabeça a página, data em que deverias ainda usar cueiros...
    Um beijinho encantado com a tua veia poética.

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  3. Olá. Nesse longínquo ano, nasci. O poema é de 1999, como disse um pouquinho abaixo.
    Não te inquietes. Tudo tem o seu tempo. Beijinho grande

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  4. Olá, querida amiga Ana!
    Poemas catarticos são eternos.
    O nome do amado junto ao nosso é para a eternidade também...
    Muito bonito poema.
    Tenha dias abençoados!
    Beijinhos

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  5. Olá, Ana, e como fazem sentido! Poema profundo e belo!
    Linha por linha, verso por verso, sempre intenso.
    Te aplaudo sempre!
    Amiga, muito obrigada pelo teu carinho, esses gestos fazem
    muito bem à alma, ao espírito daqueles que se revelam na escrita, assim como você também.
    Obrigada sempre!
    Uma feliz semana,
    beijinhos. 🌹🙏🌹

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  6. Lo que escribimos con el corazón nunca pasa de moda ni el tiempo lo marchita. Felicidades por tu libro. Te mando un beso.

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  7. Uau, que lindo!!!
    Uma bijoca pra senhora e parabéns, viu!

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  8. O que tem profundidade e qualidade é intemporal.

    Estou lendo o teu belo livro com o vagar que ele merece. E já marquei alguns para publicação.

    A poesia não se pode ler de rajada, como, por vezes, acontece com a prosa.

    Minha querida Ana, estreito abraço e muitas felicidades !

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  9. Os meus gastos olhos não me permitiram ficar muito segura da data a que este CONDICIONAL foi dedicado, mas pareceu-me ser 1954? 1956?
    Como calculará, não tenho feito outra coisa senão saltitar do centro de saúde para o hospital e vice-versa, não tenho comigo o seu Sul Sereno e lamento-o, mas poderei sempre tentar a minha sorte junto ao meu "neto" Rogério :)

    Tudo de bom e um beijo, Ana!

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    1. Minha amiga, eu compreendo a situação dos seus olhos e muito bem. Espero que não os canse e melhore!
      A data é 1958.
      Um abraço

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  10. Tão lindas essas suas palavras!
    Fará sempre sentido enquanto houver "um pouco de sonho" e se acreditar que a verdade sempre renascerá...

    Beijinhos e tudo de bom!

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  11. " Era fatal a verdade renascer! " Era, continua a ser e será sempre.
    Abraço de amizade.
    JUvenal Nunes

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  12. Boa tarde e muita paz e saúde. Aproveito para desejar um excelente mês de Dezembro e bom início de semana minha querida amiga Ana.

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  13. A poesia não tem data, ainda que possa ter sido criada em determinado contexto.
    Por isso, este excelente poema faz todo o sentido. Gostei muito.
    Boa semana querida amiga Ana.
    Beijinhos.

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  14. As palavras nunca perdem o sentido porque são sentidas. Às vezes nas arrumações temos surpresas boas.
    Tudo de bom, minha Amiga Ana.
    Uma noa semana.
    Um beijo.

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