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Foi há tanto tempo atrás, Março de 1999. O mundo era fresco como uma manhã orvalhada. Aconteceu-me este velho livro, num dia de arrumações. Amarelecido pelo tempo, ali estava ele...talvez as palavras que nele escrevi ainda façam sentido.
Lindo!
ResponderEliminarE tuas palavras sempre fazem muito sentido!
Ainda hoje te li no blog da Graça!
beijos, ótima semana, chica
Olá, Ana, infelizmente e com grande pena minha, a minha visita prolongada - tal como te havia informado - à Livraria Bertrand, não me permitiu incluir o teu "Sul Sereno" ao rol dos que consegui transportar. Irei tentar por outra via, mas nunca a compra online.
ResponderEliminarQuanto ao belo poema que connosco partilhas, fiquei sem saber se o escreveste nesse longínquo ano que encabeça a página, data em que deverias ainda usar cueiros...
Um beijinho encantado com a tua veia poética.
Olá. Nesse longínquo ano, nasci. O poema é de 1999, como disse um pouquinho abaixo.
ResponderEliminarNão te inquietes. Tudo tem o seu tempo. Beijinho grande
Olá, querida amiga Ana!
ResponderEliminarPoemas catarticos são eternos.
O nome do amado junto ao nosso é para a eternidade também...
Muito bonito poema.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos
Olá, Ana, e como fazem sentido! Poema profundo e belo!
ResponderEliminarLinha por linha, verso por verso, sempre intenso.
Te aplaudo sempre!
Amiga, muito obrigada pelo teu carinho, esses gestos fazem
muito bem à alma, ao espírito daqueles que se revelam na escrita, assim como você também.
Obrigada sempre!
Uma feliz semana,
beijinhos. 🌹🙏🌹
Lo que escribimos con el corazón nunca pasa de moda ni el tiempo lo marchita. Felicidades por tu libro. Te mando un beso.
ResponderEliminarUau, que lindo!!!
ResponderEliminarUma bijoca pra senhora e parabéns, viu!
O que tem profundidade e qualidade é intemporal.
ResponderEliminarEstou lendo o teu belo livro com o vagar que ele merece. E já marquei alguns para publicação.
A poesia não se pode ler de rajada, como, por vezes, acontece com a prosa.
Minha querida Ana, estreito abraço e muitas felicidades !
Os meus gastos olhos não me permitiram ficar muito segura da data a que este CONDICIONAL foi dedicado, mas pareceu-me ser 1954? 1956?
ResponderEliminarComo calculará, não tenho feito outra coisa senão saltitar do centro de saúde para o hospital e vice-versa, não tenho comigo o seu Sul Sereno e lamento-o, mas poderei sempre tentar a minha sorte junto ao meu "neto" Rogério :)
Tudo de bom e um beijo, Ana!
Minha amiga, eu compreendo a situação dos seus olhos e muito bem. Espero que não os canse e melhore!
EliminarA data é 1958.
Um abraço
Tão lindas essas suas palavras!
ResponderEliminarFará sempre sentido enquanto houver "um pouco de sonho" e se acreditar que a verdade sempre renascerá...
Beijinhos e tudo de bom!
" Era fatal a verdade renascer! " Era, continua a ser e será sempre.
ResponderEliminarAbraço de amizade.
JUvenal Nunes
Boa tarde e muita paz e saúde. Aproveito para desejar um excelente mês de Dezembro e bom início de semana minha querida amiga Ana.
ResponderEliminarA poesia não tem data, ainda que possa ter sido criada em determinado contexto.
ResponderEliminarPor isso, este excelente poema faz todo o sentido. Gostei muito.
Boa semana querida amiga Ana.
Beijinhos.
As palavras nunca perdem o sentido porque são sentidas. Às vezes nas arrumações temos surpresas boas.
ResponderEliminarTudo de bom, minha Amiga Ana.
Uma noa semana.
Um beijo.