Quando penso no presente, a única metáfora que encontro plasma-se nos quadros de Vito Campanella: um mundo onírico de humanos sem rosto ou onde os rostos se substituem por máscaras.
Oi, Ana!! Mas essas pessoas sem rostos possuem raízes bem fincadas. Esse solo tem dono e isso precisa ser bem esclarecido aos gestores públicos. Boa semana!! Beijus,
na verdade, por vezes dou comigo a pensar que vivemos num "mundo onírico de humanos sem rosto ou onde os rostos se substituem por máscaras".
temo, no entanto, que, no cair da máscara nos arrastem para um lugar de não-viver e nos façam fantoches de uma peça cujo enredo há muito adivinhamos em total desrespeito pelos direitos individuais e colectivos da humanidade.
beijo com muito carinho e estima Mel
PS: li o texto anterior, que não comentei (estava fora) e que me levou às lágrimas. de ímpar beleza e sensibilidade a sua escrita, Ana. gratíssima.
Concordo com a essência do post, Ana. Contudo, se olharmos, atentamente, para pequenos sinais, verificamos que ainda há quem resista. Apesar de tudo, a esperança vale sempre a pena.
Na verdade
ResponderEliminarPenso que é um excelente ponto de vista, sim.
ResponderEliminarOu não têm rosto ou usam máscaras...
Bom domingo, Aninhas
É mesmo, Ana, é uma boa metáfora!
ResponderEliminarOi, Ana!!
ResponderEliminarMas essas pessoas sem rostos possuem raízes bem fincadas. Esse solo tem dono e isso precisa ser bem esclarecido aos gestores públicos.
Boa semana!!
Beijus,
Que bela imagem.
ResponderEliminarBem conseguida, a metáfora.
Beijos
Há pintura e pintura. Gosto desta.
ResponderEliminarBeijo amigo
querida Ana,
ResponderEliminarna verdade, por vezes dou comigo a pensar que vivemos num "mundo onírico de humanos sem rosto ou onde os rostos se substituem por máscaras".
temo, no entanto, que, no cair da máscara nos arrastem para um lugar de não-viver e nos façam fantoches de uma peça cujo enredo há muito adivinhamos em total desrespeito pelos direitos individuais e colectivos da humanidade.
beijo com muito carinho e estima
Mel
PS: li o texto anterior, que não comentei (estava fora) e que me levou às lágrimas. de ímpar beleza e sensibilidade a sua escrita, Ana. gratíssima.
Concordo com a essência do post, Ana. Contudo, se olharmos, atentamente, para pequenos sinais, verificamos que ainda há quem resista.
ResponderEliminarApesar de tudo, a esperança vale sempre a pena.
Bj
Olá, boa noite!
ResponderEliminarEu também admiro muito esse género.
Lembra-me Dali e Bosch.
Bom fim de semana!
Bjssss
As máscaras do dia-a-dia que nos subtraem à luz...
ResponderEliminarBjinhs