sábado, 7 de junho de 2014

Nunca te esqueças de Kalavrita

Leopold Survage

Que a memória dos homens não tenha a fugacidade destes tempos. Que a História regresse, matéria construtora de um futuro mais humano e justo. 
Na inquietação dos momentos que vivemos, o imediato e o descartável têm a rota do abismo. Mesmo nas mentes mais ternas existem vazios imensos sobre o nosso passado recente. Kalavrita traz-nos a lição necessária, hoje mais do que nunca.
Como foi possível?
Kalavrita, a trágica metáfora.





10 comentários:

  1. Na ignorância não há esquecimento, e não sei o que é pior: se esquecer, se não saber

    Eu não sabia

    ResponderEliminar
  2. Ainda hoje, ao almoço, uma amiga minha me veio dizer compreender agora porque motivo eu acho injusto que só lembremos os judeus , como se outras vítimas não houvessem do nazismo. E também porque me choca o silêncio do auto-afirmado "povo eleito" sobre os milhões e milhões de pessoas assassinadas durante a Segunda Guerra.

    Está a ler sobre o genocídio arménio, que ainda hoje a Turquia nega e espanta-se como é possível ninguém recordar aquela tragédia.

    Desgraçadamente, minha amiga, existem muitas Kalavritas...

    Abraço fraterno, Ana

    ResponderEliminar
  3. Por que não quer ou a não entende!
    alguém não gostou da correcta decisão
    contra quem protesta descontente
    muito bem vinda seja a reposição...

    Um beijo e bom domingo para você amiga Ana.

    ResponderEliminar
  4. Uma marca terrível deixada pelos Nazis, num massacre que convém não cair no esquecimento.
    Um bom domingo e uma boa semana.
    Beijo, querida amiga Ana.

    ResponderEliminar
  5. Sendo o meu blogue lido por muitos estudantes, de vez em quando eu tenho o dever...

    Beijos amigos (em tempo de pré-exames visito-vos mais devagar, mas lá marcarei presença!)

    ResponderEliminar
  6. para que a Memoria não se apague! boas causas - as tuas.

    beijo

    ResponderEliminar
  7. para que a Memoria não se apague! boas causas - as tuas.

    beijo

    ResponderEliminar
  8. Para que a terra não esqueça, a memória impõe-se firme.
    Excelente.
    Abraço.D

    http://acontarvindodoceu.blogspot.pt

    ResponderEliminar
  9. Não sabia desta tragédia, admito a minha ignorância.
    Contigo amiga aprendo sempre mais. Obrigada!

    beijinho

    ResponderEliminar
  10. .

    .

    . por uma causa mayor .

    .

    . um franco beijinho .

    .

    .

    ResponderEliminar