Ainda restam, restos da República, Paços do Concelho, na praça das abalroadas das não conseguidas reformas, tamanha balbúrdia na saúde, na justiça e na educação, todas falhadas.
Bom dia, amiga! Faz-me lembrar do meu mestre de Direito Constitucional nos explicando sobre a Res Publica, ou como ele dizia, "a coisa pública", "coisa" tão vilipendiada pelos aventureiros que deveriam por ela zelar e resguardá-la, mas fato que não acontece. Que pena! Vamos ter esperança? É o que nos resta... Excelente! Adorei, Ana! Beijos!
Oi, Ana! Na bandeira do Brasil, os portugueses colocaram "Ordem e Progresso" - pulalam o trabalho. Aqui a corrupção é desde o tempo do império... Beijus,
À justiça, educação e saúde, ainda poderias acrescentar o trabalho, a habitação, etc., etc. Mas são mais que suficientes para definir a situação a que chegamos. Gostei imenso, o poema é magnífico e tem a tua capacidade de síntese, que é notável. Tem um bom fim de semana, querida amiga Ana. Beijo.
Querida Aninha Um pântano muito mal frequentado e nós a tentarmos fugir à pestilência. Uma genialidade esta síntese em forma de poema. Beijinho e excelente fim de semana.
Ainda restam, restos da República,
ResponderEliminarPaços do Concelho, na praça das abalroadas
das não conseguidas reformas, tamanha balbúrdia
na saúde, na justiça e na educação, todas falhadas.
Boa noite amiga Ana, um beijo.
Eduardo.
Esta já desmoronou
ResponderEliminarQue outra, mais justa
se erga
mesmo irrompendo
do pântano
ou do pranto
ou do espanto
A educação e a justiça andam pelas ruas da amargura, mas neste país o que é que não anda?! Não se aflija, que tudo tem solução.
ResponderEliminarSaudades suas.
Sara
pertinente e real...
ResponderEliminar:)
O tartufo Cavaco
ResponderEliminarnão é presidente da república
é um chefe de estados de sítio
ResponderEliminarRes pública - ou a coisa pública. A história actual contada em poucas e talentosas palavras.
Grande abraço, querida Ana.
Olinda
ResponderEliminarRes pública - ou a coisa pública. A história actual contada em poucas e talentosas palavras.
Grande abraço, querida Ana.
Olinda
O retrato perfeito dos pilares centrais de uma sociedade que se quer justa.
ResponderEliminarNada para comemorar.
beijinho amiga Ana
Fê
Que no próximo ano já seja
ResponderEliminarpossível comemorar dignamente este dia....
Beijo
Que não se desmorone a nossa esperança, Ana. Tens uma lucidez que arrepia...
ResponderEliminarUm beijo.
Excelente post....
ResponderEliminarCumprimentos
República "citiada" ...
ResponderEliminare no entanto, a terra move-se.
beijo
Estupenda síntese, amiga, não poderia ser melhor!
ResponderEliminarAbraço grande , esperando que a incompetência de Crato não te tenha molestado de maneira nenhuma :)
Estupenda síntese, amiga, não poderia ser melhor!
ResponderEliminarAbraço grande , esperando que a incompetência de Crato não te tenha molestado de maneira nenhuma :)
Bom dia, amiga!
ResponderEliminarFaz-me lembrar do meu mestre de Direito Constitucional nos explicando sobre a Res Publica, ou como ele dizia, "a coisa pública", "coisa" tão vilipendiada pelos aventureiros que deveriam por ela zelar e resguardá-la, mas fato que não acontece. Que pena!
Vamos ter esperança? É o que nos resta...
Excelente! Adorei, Ana!
Beijos!
Boa tarde,
ResponderEliminarJustiça
Estado de citius
Educação
Completa erosão
sem vergonha na cara
Não pedem a demissão
AG
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
Oi, Ana!
ResponderEliminarNa bandeira do Brasil, os portugueses colocaram "Ordem e Progresso" - pulalam o trabalho. Aqui a corrupção é desde o tempo do império...
Beijus,
À justiça, educação e saúde, ainda poderias acrescentar o trabalho, a habitação, etc., etc. Mas são mais que suficientes para definir a situação a que chegamos.
ResponderEliminarGostei imenso, o poema é magnífico e tem a tua capacidade de síntese, que é notável.
Tem um bom fim de semana, querida amiga Ana.
Beijo.
Querida Aninha
ResponderEliminarUm pântano muito mal frequentado e nós a tentarmos fugir à pestilência.
Uma genialidade esta síntese em forma de poema.
Beijinho e excelente fim de semana.