A Índia habitou a minha infância. Naus de sonho partiam do calor da minha aldeia, em pleno verão.
A Índia viajou pela minha adolescência, em histórias de fascínio e especiarias perfumadas.
A Índia desesperou na minha juventude, em clamores de justiça intocada. Os meus heróis e mitos distantes aportaram no cais dos meus livros mais usados.
Mahatma perfumou o meu sonho de Humanidade e, hoje, procuro ainda o sal perdido da justiça.
Anna
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