Rob Gonsalves |
Firmes, os teus passos rasgam uma inquieta solidão. Abre o peito à calada luz que te guia...credo no velho ideal, no sentimento ardente, na claridade azul da madrugada fria! Que importam os brados, que dizem os bardos líricos e narcísicos olhando a própria sombra? Não és um deles. A selva urbana não te intimida,nela os homens afogam os sonhos e viajam em florestas imaginárias onde os medos se escondem...
Regressa! A lua vai alto e os ideais se acalentam.
Regressa! A lua vai alto e os ideais se acalentam.
Ana
10 comentários:
O que estás exaltando, enaltecendo ou passando do estado sólido ao gasoso, Ana?
A imagem lembrou-me as torres gémeas, aquelas do 11 de setembro, e o teu texto uma mão que está a puxar o Homem desta selva para sítios de luz e paz.
Os teus poemas são, nitidamente, relacionados com a vida, mas em metáforas mto bem urdidas.
Beijos e boa semana.
PS: grata pelo teu comentário e pela visita, que farás ao blogue do Vítor.
Percebes muito bem...beijos meus.
Ser livre é dizer por gestos
Great post. thanks for sharing...
Um magnífico poema, Ana! Percebe-se que a selva urbana não te intimida. Dá-te força para continuares a ser o que sempre foste.
Uma boa semana.
Beijos.
Quem sabe, sabe,
o algodão não engana
com saúde, amiga Ana
continuação de boa tarde!
Um abraço.
E a selva urbana é bem mais perigosa que a selva da floresta...
Excelente texto, num firme caminhar poético só ao alcance dons bons poetas.
Bom fim de semana, amiga Ana.
Beijo.
Extraordinária, perfeita e admirável legenda a esta
expressiva obra de Rob Gonsalves...
Vivendo em selvas de betão e sonhando com florestas
naturais...
Excelente homenagem à partida do talentoso artista...
Beijo, querida Amiga.
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Querida Aninha
Vários contratempos me impediram de te deixar aqui a minha tão sólida amizade, respeito e muito carinho.
Gostava muito de ver todo o teu talento,sensibilidade e acutilância intelectual em livro. Gostava mesmo muito.
Vou enviar-te um e-mail.
Beijinhos de muita amizade.
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