Nadir Afonso |
Havia sempre...
Um pequeno poema,
Inquieto e curto,
Como a criança
Que balbucia o primeiro som
Redundado num grito!
Havia sempre...
Inquieto ou mudo,
Um pequeno poema
Exaurindo o absurdo.
Sorriso aberto...
Havia sempre,
Como um dom,
Um pequeno poema
E o grito liberto!
Ana
10 comentários:
E que haja sempre esse poema, minha querida Ana!
Te abraço com voto de bom resto de Janeiro e participação numas eleições totalemnte absurdas.
E poucas coisas haverá que nos digam tanto quanto um pequeno poema que redunda num grito liberto...
Abraço, Ana!
Um grito liberto. Um poema por mais pequeno que seja é o espaço que o poeta escolhe para ser livre. Lindíssimo este "pequeno poema", minha Amiga Ana.
Uma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Lindo! Sempre haverá um poema pronto para saltar... Adorei! beijos, chica
Há pequenos poemas que dizem tanto!
Beijos e saúde, querida Ana.
Quando um poema pequeno
Não é um pequeno poema
É assim
como aqui li
Beijo
Que bom é voltar a ler os seus delicados e expressivos poemas, Ana!
A sua ausência nas festas de fim de ano preocupou-me. Pensei na saúde de sua mãe.
É saudável ao corpo e espírito soltar os poemas e gritos latentes...
Dias bons e felizes. Beijinhos.
~~~~~~
Blleo poema tan lleno de esperanza y libertad. Te mando un beso.
Havia e há sempre um pelo poema!!!!
Lindo, lindo, lindo!!
Um abraço!
Querida Ana
Em poucas palavras disseste tudo.
E com Arte!
Beijinhos
Olinda
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