Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Mobilidade dos Titulares


Momento
QUEM, nos meus olhos ardentes,
Na minha testa cansada,
Perpassa os dedos clementes,
Poisa a mão fresca orvalhada...?

Talvez a brisa da tarde,
Que passa, e não faz alarde...




Talvez a brisa da tarde!


Sim, só a brisa; e mais nada.

José Régio, Filho do Homem

*fotos: baixaki.com


5 comentários:

Anónimo disse...

ana:
fiz uma caminhada por aqui.
um abraço.
romério

Bípede Implume disse...

Nada como um afago de uma brisa calma... lado a lado com a escolha cheia de beleza das fotografias.
Tens toda a razão em relação ao Platero. Tentamos ir em frente um dia de cada vez. Para já, tudo está controlado e isso já nos deixa felizes. Beijinhos pelo apoio.
Vou dizer muito baixinho: hoje o sol apareceu. (Não vá ele desaparecer outra vez.)
Beiinhos.

david santos disse...

Olá, Ana!
Só tenho uma palavra para descrever a tua postagem: BRILHANT!!!!!!!!!!!!!!!!!

Dalva Nascimento disse...

Este poema é lindo... e associaste imagens que nos transmitem exatamente o que ele diz...

Beijos, Ana!

Janaina Amado disse...

Zé Régio é sempre grande, obrigada pelo post. Lindas as fotos.