Momento
QUEM, nos meus olhos ardentes,
Na minha testa cansada,
Perpassa os dedos clementes,
Poisa a mão fresca orvalhada...?
Talvez a brisa da tarde,
Que passa, e não faz alarde... Talvez a brisa da tarde!
Sim, só a brisa; e mais nada.
José Régio, Filho do Homem
*fotos: baixaki.com
5 comentários:
ana:
fiz uma caminhada por aqui.
um abraço.
romério
Nada como um afago de uma brisa calma... lado a lado com a escolha cheia de beleza das fotografias.
Tens toda a razão em relação ao Platero. Tentamos ir em frente um dia de cada vez. Para já, tudo está controlado e isso já nos deixa felizes. Beijinhos pelo apoio.
Vou dizer muito baixinho: hoje o sol apareceu. (Não vá ele desaparecer outra vez.)
Beiinhos.
Olá, Ana!
Só tenho uma palavra para descrever a tua postagem: BRILHANT!!!!!!!!!!!!!!!!!
Este poema é lindo... e associaste imagens que nos transmitem exatamente o que ele diz...
Beijos, Ana!
♥
Zé Régio é sempre grande, obrigada pelo post. Lindas as fotos.
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