Rara Avis in Terris, JUVENAL, Sátiras, VI, 165

domingo, 12 de junho de 2016

De regresso a Portugal e ao tempo de Pessoa...









CXXXVI
I

Nunca persegui la gloria
ni dejar en la memoria
de los hombres mi canción;
yo amo los mundos sutiles,
ingrávidos y gentiles
como pompas de jabón.
Me gusta verlos pintarse
de sol y grana, volar
bajo el cielo azul, temblar
súbitamente y quebararse.



(página, 174)




8 comentários:

Majo Dutra disse...

~~~
Um poema verdadeiramente delicado e belo

como uma reluzente bola de sabão...

Agradeço a sugestão, Ana. Muito.

Beijinho.
~~~~~

Graça Pires disse...

Uma sugestão de leitura que guardei. Pelo poema transcrito posso intuir que toda a poesia é realmente bela e inspiradora. Obrigada, Ana.
Beijos.

CÉU disse...

Olá, Ana...

Fiquei mto feliz com a tua visita e palavras.

Se entendi o idioma, acho k há uma mensagem, k o autor pretende passar, mas que ainda está longe de chegar a alguns e nem sei mesmo se chegará. Não quero ser velha do Restelo, mas as mentes andam dessincronizadas, e há mto.

beijinhos e boa semana.

CÉU disse...

Deixa-me lá te dizer, k qto mais alto se sobe -pleonasmo- maior é o tombo.

beijinho.

Fê blue bird disse...

Despertou a minha curiosidade .
Grata pela partilha.

Um beijinho amiga Ana

POESIAS SENSUAIS E CONTOS disse...

Belo poetar...

Olinda Melo disse...


Olá, querida Ana

Tenho faltado a este belo convívio que aqui nos proporcionas.
Muito obrigada por mais este contributo que me dás para o meu
enriquecimento, trazendo ao meu conhecimento este poeta e esta
sua obra "Campos de Castilla". Fui saber mais sobre ele e gostei
muito.

Desejo- te uma bela quarta-feira.

Beijinhos

Olinda

Mar Arável disse...

... e assim pinto os teus lábios com os meus

em todas as falas
Bj