CXXXVI
I
Nunca persegui la gloria
ni dejar en la memoria
de los hombres mi canción;
yo amo los mundos sutiles,
ingrávidos y gentiles
como pompas de jabón.
Me gusta verlos pintarse
de sol y grana, volar
bajo el cielo azul, temblar
súbitamente y quebararse.
(página, 174)
8 comentários:
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Um poema verdadeiramente delicado e belo
como uma reluzente bola de sabão...
Agradeço a sugestão, Ana. Muito.
Beijinho.
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Uma sugestão de leitura que guardei. Pelo poema transcrito posso intuir que toda a poesia é realmente bela e inspiradora. Obrigada, Ana.
Beijos.
Olá, Ana...
Fiquei mto feliz com a tua visita e palavras.
Se entendi o idioma, acho k há uma mensagem, k o autor pretende passar, mas que ainda está longe de chegar a alguns e nem sei mesmo se chegará. Não quero ser velha do Restelo, mas as mentes andam dessincronizadas, e há mto.
beijinhos e boa semana.
Deixa-me lá te dizer, k qto mais alto se sobe -pleonasmo- maior é o tombo.
beijinho.
Despertou a minha curiosidade .
Grata pela partilha.
Um beijinho amiga Ana
Belo poetar...
Olá, querida Ana
Tenho faltado a este belo convívio que aqui nos proporcionas.
Muito obrigada por mais este contributo que me dás para o meu
enriquecimento, trazendo ao meu conhecimento este poeta e esta
sua obra "Campos de Castilla". Fui saber mais sobre ele e gostei
muito.
Desejo- te uma bela quarta-feira.
Beijinhos
Olinda
... e assim pinto os teus lábios com os meus
em todas as falas
Bj
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