Me dava sorrisos, Me dava ilusão. Eu, alma ingénua, acreditava No sabor a néctar desses risos! E, na orla do meu coração, Eu construía, eu edificava, Um trono de rosas... Um reino de cravos... Hoje, seu sorriso me fugiu E meu espírito, em andanças dolorosas; Minha alma, meu coração, como escravos, Procuram os restos desse reino que ruiu!
Querida Aninha Parece que andámos pelas recordações da infância. Que gosto bastante de recordar. E que partilhei com as minhas filhas. É lá que vou buscar o mel da vida. Olha, o melhor mesmo é dizer mal do tempo. Hoje tivemos um dia de Verão, fabuloso. Beijinho e boa semana. Isabel
ANA, não ruiu, não... procura a criança que existe dentro de ti e vais ver que a encontras de perfeita saúde. Nós não somos mais do que crianças em tamanho maior. Jinho do alentejano afonso
Cláudio, tu entendes... Não, não ando triste. Brincar com palavras é, por vezes, evocar. O meu retorno, tem saudades, mas não é real, não o desejo. Os meus textos não traduzem os meus dias, são textos. Só. Beijinhos
Sabe que eu não lembro muito bem da minha infância? Tenho pequenos flashs dos momentos mais marcantes, mas de resto...Não sei explicar muito bem: não consigo ter nostalgia da minha infância porque eu acho que ela caminha comigo.
"Quando se vê um objecto qualquer, vê-se certamente alguma coisa que existe. Ou pensas que um objecto pertence ao número das coisas que não existem?..."
Disse Sócrates.
O que ele não disse foi que o que vemos, seja o que for, não é a realidade!
Essa nostalgia, da infância ou da adolescência, assaltam-nos por vezes. E, quem sabe, voltemos a ser adolescentes ao sentir esses sorrisos de volta, ainda que transportados noutro formato... Querida amiga, achei o teu poema excelente. Boa semana, beijo.
A veces la infancia se idealiza,,,no recordamos lo malo...nuestros miedos irracionales..nuestra impotencia...pero así es la vida y es mejor tener saudades de la infancia...recordar todo lo bueno y saber que en cierto modo es un reino perdido. Muy sentido. Muy bonito.
17 comentários:
Querida Ana.
Eu näo tenbo nostálgia da minha infancia.
Nem de nenhuma época da minha vida...
Porque tudo serían ilusöes òpticas....
Cada época passou, com suas consecuências...
O importante é o dia de hoje.
Tenho que ser feliz hoje, com o que tenho hoje.
Com as pessôas que tenho perto de min, agora.
Como säo, como sou...
Me sorriso näo é o de ontem, é o de hoje...
Nem melhor nem pior... distinto.
Um beijinho, amiga.
Querida Aninha
Parece que andámos pelas recordações da infância. Que gosto bastante de recordar. E que partilhei com as minhas filhas.
É lá que vou buscar o mel da vida.
Olha, o melhor mesmo é dizer mal do tempo. Hoje tivemos um dia de Verão, fabuloso.
Beijinho e boa semana.
Isabel
Minha querida Ana
Lindo poema, eu também tenho saudades da infância, é um tempo de magia, que não volta mais.
Beijinhos
Sonhadora
Quem assim sonha jamais terá derradeiros encontros com um futuro radioso.
Haverá sempre a nostalgia...
Mas escrever poesia desta maneira, é obra.
Bjs
Bonito poema...mas muito nostálgico.
Está em baixo, ou é só no poema??..
Beijo
ANA, não ruiu, não...
procura a criança que existe dentro de ti e vais ver que a encontras de perfeita saúde.
Nós não somos mais do que crianças em tamanho maior.
Jinho do alentejano
afonso
nostalgia, saudade, o retorno pela lembrança. Voltei no tunel do tempo...da ilusão.
Cláudio, tu entendes...
Não, não ando triste. Brincar com palavras é, por vezes, evocar.
O meu retorno, tem saudades, mas não é real, não o desejo.
Os meus textos não traduzem os meus dias, são textos. Só.
Beijinhos
Ainda bem que fui elucidado....
Andava um pouquinho preocupado.
Beijo
Sabe que eu não lembro muito bem da minha infância? Tenho pequenos flashs dos momentos mais marcantes, mas de resto...Não sei explicar muito bem: não consigo ter nostalgia da minha infância porque eu acho que ela caminha comigo.
Adorei a imagem!
Um beijo! :)
Muito bom, Ana. Fiquei encantada com "na orla do meu coração": belíssima expressão.
Querida Aninha
Estou a preparar-me para ir até ao mar. Venho deixar-te um beijinho e um fim de semana cheio de amor.
PS E também tratar da hortinha...
Isabel
"Quando se vê um objecto qualquer, vê-se certamente alguma coisa que existe.
Ou pensas que um objecto pertence ao número das coisas que não existem?..."
Disse Sócrates.
O que ele não disse foi que o que vemos, seja o que for,
não é a realidade!
Saudações poéticas
Me pergunto se o erro não esta em nós...........ao criarmos expectativas..........nem sempre condizentes com a realidade.
Enfim,
São só divagações
carinho meu
Ana,
Lindo! Bravo!
Abração,
Adriano Nunes.
Essa nostalgia, da infância ou da adolescência, assaltam-nos por vezes. E, quem sabe, voltemos a ser adolescentes ao sentir esses sorrisos de volta, ainda que transportados noutro formato...
Querida amiga, achei o teu poema excelente.
Boa semana, beijo.
A veces la infancia se idealiza,,,no recordamos lo malo...nuestros miedos irracionales..nuestra impotencia...pero así es la vida y es mejor tener saudades de la infancia...recordar todo lo bueno y saber que en cierto modo es un reino perdido.
Muy sentido. Muy bonito.
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