Montargil, José Alves |
Espraio por ali o olhar. Alongam-se os dias sobre tardes azuis que escurecem lentamente. Gosto da lentidão plana, dos olhos que falam, dos lugares vazios, desta vaga angústia que me fala dos anos que passam e daqueles que partem...
Ânsias ruidosas assolam quotidianos febris.
José Alves |
7 comentários:
O silêncio que grita!
o grito que no silêncio se ouve
não há terra mais bonita
do que outra antes não houve?
Boa noite e bons sonhos amiga Ana, um beijo,
Eduardo.
Escuta,
não sentes como a água murmura?
como as aves cantam, ou grasnam?
como a brisa se sente, para lá da ânsia?
Sabes?
É o regresso da esperança
~~~
É imprescindível
apreciar profundamente os imprescindíveis momentos de repouso e confiar no poder tranquilizante e tónico da natureza.
Num bom passeio,
asseguro que o grito se esvai...
~~~ Abraço solidário, Ana. ~~~
~ ~ ~ ~ ~ ~
Amiga Ana, que essa imensidão, tão bela e tão calma, amenize as tuas ânsias.
Um beijinho amigo e solidário
Fê
Haja luz
fogo branco. por dentro...
a arder na "lentidão plana..."
beijo
Também gosto da "lentidão plana"...
Magnífico texto, gostei imenso.
Bom fim de semana, querida amiga Ana.
Beijo.
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