Onde fechaste o silêncio, paz e pedra no teu peito? Por onde vagueaste E vergaste a plêiade da ilusão? Frequência insone, de músicas antigas. Por que te abrigas, quieto, na inocência? Ergue-te, que é a hora nona que assoma e consome! Pária, meu irmão.
Ana, creia, não sou de todo de elogiar gratuitamente um texto; creia, não sou de todo de dizer "gostei tanto" por dizer ... e creia, de todo, que este é daqueles poemas que me orgulharia ter escrito. Obrigada, Ana. Forte, belo, singular.
Hoje, [re]erguer-me, é tudo quanto necessito. Bem haja.
7 comentários:
Estou de pé
e tenho teu poema
por meu estandarte
Outros se seguirão
Todos os que quiserem
Sem exclusão
Gostei do texto
e do quadro!
Bjsss
Não possuo esse teu talento poético para te poder responder em poema, mas concordo..e levei.
Um abraço enoreme, amiga.
Não possuo esse teu talento poético para te poder responder em poema, mas concordo..e levei.
Um abraço enoreme, amiga.
Minha querida
Digo apenas...BELO.
Beijinho com carinho e bom fim de semana.
Sonhadora
Minha amiga:
Precisamos tanto deste ERGUER!
Um poema inspirador e muito significativo.
Beijinhos
Ana, creia, não sou de todo de elogiar gratuitamente um texto; creia, não sou de todo de dizer "gostei tanto" por dizer ... e creia, de todo, que este é daqueles poemas que me orgulharia ter escrito. Obrigada, Ana. Forte, belo, singular.
Hoje, [re]erguer-me, é tudo quanto necessito. Bem haja.
Beijo
Mel
Enviar um comentário