Mesmo assim venho dizer-te que a planície exala que a esperança resvala que sonhos fugidios emergem no deserto ensanguentado Mesmo assim venho dizer-te que a manhã clara germina que a alegria ilumina que devaneios vadios já mostram o encoberto sol dourado Ana
Sinceramente, ninguém engano Mesmo sem ter sido convidado Mas, porque sou alentejano Respeito e sou respeitado.
Da viagem até aqui Te segui Ana Tapadas Tantas coisas lindas aqui vi Todas muito bem intencionadas!
Desculpa no teu cantinho ter entrado Com boa intação não por engano Pelas nuvens encoberto o sol dourado Português, de coração alentejano O meu nome é Eduardo.
Querida Aninha Lindo como sempre. Pois é, ele há "rentrées" e "rentrées". No fundo é sempre mais do mesmo. A Sandrinha seguiu hoje viagem. Ainda estou a sentir a falta. Beijinhos Isabel
Mesmo assim eu venho ver A planície descampada Para este lindo poema ler Me levantei, cedo de madrugada Para ver o sol nascer Até aqui fiz longa caminhada Onde o sol mais aquece Por causa do calor do sol ardente Quem partiu com saudades não se esquece Alentejo, terra de boa gente!
Pavia, não se fez só num dia No Alentejo, havia mais tristeza Antigamente, e menos alegria.
19 comentários:
Maravilhoso e inspirador, como sempre.
Boa sorte para o novo ano lectivo!
Beijinhos,
Sara
Minha querida
Lindo e doce o teu poema cantando o nosso Alentejo.
Um beijinho com carinho e bom Domingo
Sonhadora
Mesmo assim.....O sol por aqui continua a ser forte e luminoso...
Belo poema.
bfs
Beijo
Sinceramente, ninguém engano
Mesmo sem ter sido convidado
Mas, porque sou alentejano
Respeito e sou respeitado.
Da viagem até aqui
Te segui Ana Tapadas
Tantas coisas lindas aqui vi
Todas muito bem intencionadas!
Desculpa no teu cantinho ter entrado
Com boa intação não por engano
Pelas nuvens encoberto o sol dourado
Português, de coração alentejano
O meu nome é Eduardo.
Resto de bom domingo
um abraço, Eduardo.
É MESMO ASSIM minha amiga.
beijinho, boa semana!
Fê
... e tudo isso - Alentejo - num Alentejo que eu não conhecia: Pavia!
Beijinhos!
Nada acaba, tudo faz parte da vida humana, que integra quanto existe: a anta transformada em capela de Pavia assim o prova.
Haja, portanto , esperança!
Beijinhos, amiga minha.
Há sombras com luz
quando fechamos os olhos
Bj
Que o sol encontre sempre uma fresta por onde dourar!
beijinhos
Que o sol encontre sempre uma fresta por onde dourar!
beijinhos
Querida Aninha
Lindo como sempre.
Pois é, ele há "rentrées" e "rentrées". No fundo é sempre mais do mesmo.
A Sandrinha seguiu hoje viagem.
Ainda estou a sentir a falta.
Beijinhos
Isabel
Ana,
Aqui encontro sempre
a palavra literária
que nos dá conta da vida real.
Aqui encontro sempre uma palavra de esperança!
Muito grato
Bom início de novo ano!
Bjs
Excelente poema....
Cumprimentos
.
.
. mesmo assim . ou . ainda assim .
.
. importa este milagre da vida .
.
. a qual . um dia é um luxo .
.
. um beijo meu .
.
.
mesmo assim - perseguimos o Futuro.
com a raízes no poema.
gostei. deveras!
beijo
Isto está muito bom, porque te venho dizer que simplesmente HÁ!...
beijo amigo
Oi, Ana!!
Apesar de tudo e de todos, a beleza ainda persiste!!
:)
E estamos vivos! Temos a vida!
Beijus,
Mesmo assim eu venho ver
A planície descampada
Para este lindo poema ler
Me levantei, cedo de madrugada
Para ver o sol nascer
Até aqui fiz longa caminhada
Onde o sol mais aquece
Por causa do calor do sol ardente
Quem partiu com saudades não se esquece
Alentejo, terra de boa gente!
Pavia, não se fez só num dia
No Alentejo, havia mais tristeza
Antigamente, e menos alegria.
Tarte para você, amiga Ana.
um beijo.
Eduardo.
Passo por ai sempre que vou para Évora.
Enviar um comentário